Porque, saíste tão cedo?
Porque, os estores estavam corridos?
Porque fui e não te vi?
Porque, te falo e não respondes?
Mãe....preciso de ti....
Pr`a te dizer o que não digo a ninguém......
Fazes-me falta..,anda Mãe....
Vem por um instante ..vem devagarinho.....
Traz os teu lábios pintados ...
E o cabelo arrenjadinho.....
Sempre te vi assim....
Vem,,a porta fica entreaberta.....
No teu colo pelo luar ...
E o cheirinho a alecrim.....
A cabeça vou pousar....
Baixinho vou-te confessar .......
Mãe .... nunca deixei de te amar.....
Herminia Coelho Lopes
Lindo, Hermínia! Qualquer mãe, ficaria orgulhosa ao ouvir umas palavras dessas. Com certeza que a sua ouviu-as, não em poema, mas traduzidas em carinho. Um beijinho
ResponderEliminarEmília Pinto
Oi! Emilia
ResponderEliminarsão 4 e meia da manhã ,obrigada pelo seu comentário, as saudades são às vezes de não aguentar.é inexplicavel,então quando vou à terrinha, venho sem fala,venho esmagada, ver aquela varanda sempre vazia, quando me vinha sempre dizer adeus,enfim....,hoje deu-me de tal maneira que passei para o papel.Um beijinho e até amanhâ.
Herminia
Oi Emilia
ResponderEliminarJá agradeci, mas como vê não sei como.
São 4 h e 3O da manhã.
Hoje foram saudades , daquelas inexplicaveis ,passei para o papel
Obtrigada e um beijinho
Herminia.
Fez bem, Hermínia! às vezes o papel tem essa função de ouvinte dos nossos desabafos.Sempre que queira, estou aqui para ouvi-la e de certeza que muitos que por aqui passam vão sentir deles as suas palavras.Um beijinho muito grande
ResponderEliminarEmília Pinto