segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ESPERANÇA





Caminhemos todos com muita Esperança, em nós mesmos, nos outros e principalmente com Esperança num mundo melhor

Um beijinho para todos

Emília e Hermínia

domingo, 19 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS








Então é natal
E o que você tem feito?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa


E então é natal
Espero que tenhas alegria
O próximo e querido
O velho e o Jovem


Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento


E então é natal (e a guerra terminou...)
Para o fraco e para o forte (...se você quiser)
Para o rico e para o pobre
O mundo é tão errado


E, então, feliz natal
Para o negro e para o branco
Para o amarelo e para o vermelho
Vamos parar com todas as lutas


Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento


E então é Natal
E o que nós fizemos?
Um outro ano se foi
E um novo apenas começa...


E então Feliz Natal
Esperamos que tenhas alegria
O próximo e querido
E velho e o jovem


Um alegre Natal
E um feliz ano novo
Vamos esperar que seja um bom ano
Sem sofrimento


A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser
A guerra acabou , se você quiser


John Lennon sonhava com o VERDADEIRO NATAL, um Natal sem guerras, sem sofrimento e que fosse para todos, independentemente da raça, credo e classe social; morreu sem ver esse Natal. Nós também sonhamos com isso e a cada ano esperamos que o sonho se torne realidade.



Um BOM NATAL para os nossos amigos e para todos os que por aqui passarem.

Emília e Hermínia


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SUCESSO











Palavras para quê?

Herminia

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

POEMA DE.....




....agradecimento à corja

Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem
dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa


Joaquim Pessoa nasceu no Barreiro em 1948.
Iniciou a sua carreira no Suplemento Literário Juvenil do Diário de Lisboa.
O primeiro livro de Joaquim Pessoa foi editado em 1975 e, até hoje, publicou mais de vinte obras incluindo duas antologias. Foram lhe atribuídos os prémios literários da Associação Portuguesa de Escritores e da Secretaria de Estado da Cultura (Prémio de Poesia de 1981), o Prémio de Literatura António Nobre e o Prémio Cidade de Almada.
Poeta, publicitário e pintor, é uma das vozes mais destacadas da poesia portuguesa do pós 25 de Abril, sendo considerado um "renovador" nesta área. O amor e a denúncia social são uma constante nas suas obras, e segundo David Mourão Ferreira, é um dos poetas progressistas de hoje mais naturalmente de capazes de comunicar com um vasto público.
Bibliografia: "O Pássaro no Espelho", "A Morte Absoluta", "Poemas de Perfil", "Amor Combate", "Canções de Ex cravo e Malviver", "Português Suave", "Os Olhos de Isa", "Os Dias da Serpente", "O Livro da Noite", "O Amor Infinito", "Fly", "Sonetos Perversos", "Os Herdeiros do Vento", "Caderno de Exorcismos", "Peixe Náufrago", "Mas.", "Por Outras Palavras", "À Mesa do Amor", "Vou me Embora de Mim".

enviado por e-mail

E Eu também agradeço!

Emília Pinto

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

FILHOS SÃO COMO NAVIOS







O grande ensinamento educativo é que a criança não pode fazer simplesmente o que tem vontade, mas deve administrar essa vontade.E tem de educar a vontade para se proteger e dar condições para que a criança cuide da própria segurança.O lugar mais seguro para o navio ficar é no porto. Mas essa não é a finalidade para a qual foi construído. Para um navio bem construído, o mundo é pequeno.Os pais são um porto seguro para os filhos até que eles se tornem independentes. Embora possam pensar que o lugar mais seguro para as crianças é junto deles, os filhos devem ser preparados para navegar mar adentro, enfrentando bom e mau tempo para atingir seus objetivos. A criança deve ser educada e preparada para ser seu próprio porto seguro. Assim, o mundo também será pequeno para ela, porque mais amplos serão seus horizontes...Nem sempre os navios vão para o lugar que seus fabricantes imaginaram. Ninguém pode garantir que caminho o filho vai seguir, mas, seja para onde for, deve levar dentro dele valores como ética, humildade, humanidade, honestidade, disciplina e gratidão, dispondo-se a aprender sempre e a transmitir o que puder com vistas a estabelecer relacionamentos integrais com todas as pessoas, independentemente de sua origem, cor, credo e condições socioeconômicas e culturais.O filho nasceu dos pais, mas é um cidadão do mundo.


Içami TibaI
n: QUEM AMA EDUCA
Editora Gentep. 258

PS. É mesmo.... lá vão... mar adentro e nós esperamos.... sempre na ansiedade.....sempre à escuta...

Herminia