Uma condição de exaltado prazer somente se mantém por momentos ou, em alguns casos, e com algumas interrupções, por horas ou dias.
Ela é o brilhante clarão ocasional da alegria, e não a sua chama firme e constante.
Disso sempre estiveram tão cientes os filósofos que ensinaram ser a felicidade a finalidade da vida como aqueles que a eles se opuseram.
A felicidade que concebiam não era a do arrebatamento, mas de momentos assim em meio a uma existência constituída de poucas e transitórias dores, muitos e variados prazeres, com um predomínio decidido do componente activo sobre o passivo, e tendo como fundamento do todo não esperar da vida mais do que ela é capaz de oferecer
. Uma vida assim constituída, para aqueles que tiveram a boa fortuna de obtê-la, sempre pareceu merecedora da designação de feliz.
E uma existência assim é, mesmo hoje em dia, o destino de muitos durante uma parte considerável de suas vidas.
A educação falida e os arranjos sociais falidos são os únicos obstáculos reais que impedem que isso esteja ao alcance de quase todos.
John Stuart Mill, in 'Utilitaris
Biografia:
John Stuart Mill nasceu na casa de seu pai em Pentonville, Londres, sendo o primeiro filho do filósofo escocês radicado na Inglaterra James Mill. Mill foi educado pelo pai, com a assistência de Jeremy Bentham e Francis Place. Foi-lhe dada uma educação muito rigorosa e ele foi deliberadamente escudado de rapazes da mesma idade. O seu pai, um seguidor de Bentham e um aderente ao associativismo, tinha como objetivo explícito criar um gênio intelectual que iria assegurar a causa do utilitarismo e a sua implementação após a morte dele e de Bentham. James Mill concordava com a visão de John Locke a respeito da mente humana como uma folha em branco para o registro das experiências e por isso prometeu estabelecer quais experiências preencheriam a mente de seu filho empreendendo um rigoroso programa de aulas particulares. Seus feitos em criança eram excepcionais; com a idade de três anos foi-lhe ensinado o alfabeto grego e longas listas de palavras gregas com os seus equivalentes em inglês. Com a idade de oito anos tinha lido as fábulas de Esopo, a Anabasis de Xenofonte, toda a obra de Heródoto, e tinha conhecimento de Lúcio, Diógenes Laërtius, Isócrates e seis diálogos de Platão (ver a sua autobiografia). Também tinha lido muito sobre a história de Inglaterra. Um registro contemporâneo dos estudos de Mill desde os oito aos treze anos foi publicado por Bain, que sugere que a autobiografia está longe de exagerar o volume de trabalhos! Com a idade de oito começou com o latim, Euclides e álgebra e foi nomeado tutor dos membros mais jovens da família. As suas principais leituras eram ainda em história, mas ele leu também os autores em Latim e Grego lidos normalmente nas escolas e universidades do seu tempo. Com dezoito anos, descreveu a si mesmo como uma "máquina lógica" e, aos 21, sofreu uma depressão profunda. Ele levou muitos anos para recuperar a auto-estima. A obra de seu pai "História da Índia" foi publicada em 1818, após o qual, com a idade de doze, John iniciou um estudo intenso de lógica, lendo os tratados de lógica de Aristóteles no original. Nos anos seguintes foi introduzido na economia política e estudou Adam Smith e David Ricardo com seu pai - tendo acabado por completar a teoria econômica dos fatores de produção destes. Mill trabalhou na Companhia Inglesa das Índias Orientais, lidando com a correspondência rotineira referente à atuação do governo inglês na Índia. Aos 25 anos, apaixonou-se por Harriet Taylor, uma mulher linda e inteligente, porém casada, que veio exercer grande influência no trabalho de Mill. Cerca de vinte anos depois, quando seu marido faleceu, Harriet Taylor se casou com John Stuart Mill. Ele se referia a ela como "dádiva-mor da minha existência" e ficou inconsolável quando ela morreu sete anos depois. Mill ficou horrorizado com o fato de as mulheres serem privadas dos direitos financeiros ou das propriedades e comparou a saga feminina à de outros grupos de desprovidos. Condenava a ideia da submissão sexual da esposa ao desejo do marido, contra a própria vontade, e a proibição do divórcio com base na incompatibilidade de gênios. Sua concepção de casamento era baseada na parceria entre pessoas com os mesmos direitos, e não na relação mestre-escravo. Devido aos seus trabalhos abordando diversos tópicos, John Stuart Mill tornou-se contribuinte influente no que logo se transformou formalmente na nova ciência da psicologia. Ele combatia a visão mecanicista de seu pai, James Mill, ou seja, a visão da mente passiva que reage mediante o estímulo externo. Para John Stuart Mill, a mente exercia um papel ativo na associação de ideias.
In Wikipédia
Se não esperassemos da vida mais do que ela é capaz de oferecer, com certeza encontraríamos a tão ansiada felicidade
Amigos, não conhecia John Mill, mas gostei muito das ideias dele, principalmente no que se refere à mulher . Resolvi, por isso partilhar. Espero que gostem
Emília Pinto
Um cheirinho a filosofia...e o rapaz não se adentrou na questão...não é o meu forte.
ResponderEliminarA minha filosofia é a do dia a dia sem medos nem preconceitos.
Ser feliz é aquilo que todos procuramos mas talvez seja uma meta nunca atingida. Imaginamos sempre a felicidade mais além. Se temos saúde queremos prazer. Se temos uma casa queremos um palacete, Se temos uma família queremos um império....E assim sucessivamente...
Ser feliz é realizar-se em cada dia e em cada lugar onde se está sem pretensões.
O mal é esse, Luis, " nunca estamos bem com o bem que temos " como sempre disse o povo e isso causa em nós uma insatisfação muito grande que impede que nos sintamos bem connosco e com o que temos. Ser feliz deveria ser mesmo " realizar-se em cada dia e em cada lugar onde se está sem pretensões " Obrigada, amigo pela visita. Um beijinho
EliminarEmília
Interessante o texto e acho que somos mais felizes quando percebemos que a vida nem sempre é o que pensamos ser. Tem momentos de euforia, paixão e risos e um lado negro com o qual só podemos lidar se não o deixarmos vencer.
ResponderEliminarPor isso, vamos viver estes momentos...
Obrigada pela partilha.
Beijos e abraços
Marta
A vida é um complexo de emoções nem sempre agradáveis e felizes e se não conseguirmos lidar com elas, como sendo normais, então continuaremos até ao fim a lamentarmo-nos, deixando de aproveitar os momentos bons. Obrigada, Marta, e espero que sempre saibas " ser feliz " Um beijinho e até sempre.
EliminarEmília
O Emília
ResponderEliminarAchei muito interessante a biografia de John Stuart e concordei com o pensamento de que a felicidade concebida num 'arrebatamento' e não ' firme e constante' em que todos os elementos favoráveis para ser feliz estão presentes no dia a dia ,transforma-se numa busca incessante e nunca iremos achá-la.
Uma feliz escolha Emília,
Obrigada e meu abraço extensivo a Hermínia;
Também gostei, Lis, principalmente pela mentalidade avançada para a época relativamente a vários assuntos, como por exemplo o papel das mulheres na sociedade.; ainda hoje, infelizmente a mulher é, em alguns casos considerada inferior e no casamento tem que ser totalmente submissa ao seu senhor. Obrigada, amiga, pela visita e desejo que te sintas sempre em paz e com saúde; isso é felicidade. Um beijinho
EliminarEmília
Esperamos siempre por algo mas o porque pensamos que la felicidad esta en
ResponderEliminarsolo logros.
Tal vez falte a los seres aquietarse y conocerse a si mismos y aprender a saber darse a otros y....talvez las cosas buenas comiencen a surgir.
Cariños
Olá Abuela! É muito bom ter-te aqui. Penso que é facil sentir a felicidade, só que os humanos não sabem encontrá-la; querem demasiado da vida e esquecem-se de que ter o suficiente é o bastante para se sentir a felicidade. Temos que aprender a dar valor às pequenas coisas e aos belos momentos . Um beijinho e muito obrigada pela visita.
EliminarEmília
Não acredito na felicidade total...a vida é feita de alguns momentos de felicidade e muitos espinhos.
ResponderEliminarOs sonhos dificilmente se ou nunca se realizam...tem que se viver o dia a dia. sem grandes expectativas.
Um texto para reflectir.
Beijinhos.
Não existe essa felicidade total, Lisa, o que existe é a capacidade de algumas pessoas em saberem " dar a volta " às adversidades com maior facilidade e, apesar delas, sentem-se felizes. Considero isso um dom que admiro e gostaria de ter. Um beijinho, amiga e um bom fim de semana
EliminarEmília
Se aos 18 anos era uma máquina de lógica, a lógica é que ia a caminho de uma depressão.
ResponderEliminarA felicidade é um estado que temos ou não dentro de nós. Só assim se compreende como há pessoas que conseguem ser felizes na maior adversidade.
Amiga, no Sexta saiu um capitulo de um conto que gostaria pudesse acompanhar.
Vão sair dois capítulos por semana.
Um abraço
Como disse acima, Elvira, considero que essas pessoas tem esse dom de se sentirem felizes por elas mesmas; tenho em casa duas pessoas assim e gostaria de ser como elas, mas...nasce-se com esse " estado " e, por mais que se tente, não se consegue mudar. Obrigada, amiga e um bom fim de semana. Beijinhos
EliminarEmília
ResponderEliminarQuerida Emília
Eu é que estou em falta para com o "Começar de Novo". Tenho problemas lá no meu blogue, quiçá, no meu computador. Queixei-me disso à nossa querida amiga Elvira Carvalho, pensando que seria um mal geral, e ela me disse que não. Portanto, tenho de ver onde estará o problema.
Adorei este teu post.
Tenho ouvido dizer que não há uma felicidade duradoura, de todos os dias, de todos os momentos. Há momentos de Felicidade e a sua soma trar-nos-á aquela satisfação que todos nós desejamos e vontade de os multiplicar, em relação a nós e aos outros. Eu acredito na nossa predisposição interior para a felicidade, em transformar pequenos prazeres, um olhar, uma lufada de ar fresco, o perfume da natureza, a imensidão do mar, em coisas preciosas que nos preenchem a vida.
Ou deveria ser assim...
Parabéns pela visita do teu irmão e desejo-vos grandes passeios por este Portugal que tão lindas paragens nos oferece.
Beijinhos
Olinda
Sempre tão carinhosa comigo, amiga! Como são bons estes miminhos!
EliminarPenso que o mal do ser humano é acreditar nessa " felicidade duradoura de todos os dias, de todos os momentos " e corre procurando-a, sem se aperceber desses momentos bons que juntos nos dão aquela sensação de bem estar e de felicidade. Na vida há altos e baixos e a felicidade está em saber aceitar e contornar aqueles momentos menos bons, sempre com a esperança de que o momento seguinte seja melhor. Não é fácil, mas é o que tem de ser. Querida amiga, o meu irmão já voltou hoje ao Brasil e, como deves calcular a casa está mais vazia. Não é bom, mas há que aceitar a opção feita por ele de lá continuar e a minha de voltar para Portugal. Ele é o meu único irmão e os meus pais também lá estão. A família separada é coisa de que não gosto, mas a vida assim o determinou e agora é assim que tem de seguir. Muito obrigada pelo comentário assertivo, como sempre e também pelas palavras carinhosas. Um bom fim de semana. Beijinhos
Emília.
Boa noite amiga
ResponderEliminarHoje vim para lhe desejar tudo do melhor para voce!
abraço amigo
Maria Alice
Muito obrigada, Alice. Desejo-te tudo de bom e que os teus dias sejam muito iluminados para que assim consigas esse sensação de felicidade que todos procuramos. Um beijinho
EliminarEmília
Emília, querida amiga
ResponderEliminarNão te preocupes por não me teres dado os parabéns no dia próprio. Assim até é melhor, destaca-se mais :)))
É verdade, cheguei de férias, e tenho andado, aos poucos, a agradecer as visitas recebidas na minha ausência.
Para não ser injusta com ninguém... faço-o seguindo as datas em que os comentários foram feitos lá na minha «CASA».
E não tem sido tão rápido quanto eu gostaria... mas tanto quanto é possível.
Muito se tem dito e muito mais ainda se tem escrito acerca da felicidade.
Claro que não há ninguém completamente feliz. Isso não seria possível... Sem os momentos maus quem saberia apreciar os bons???
Há pessoas que nascem com pré-disposição para a felicidade, outras nunca deixam de ser tristonhas e sentirem-se infelizes em quaisquer circunstâncias. Parece que sentem prazer em sentirem-se infelizes...
Eu penso que pertenço ao primeiro grupo, doutro modo não teria aguentado os últimos dois anos...
Gostei muito da tua postagem, e de conhecer John Stuart Mill, que para mim era totalmente desconhecido.
Contigo aprende-se sempre qualquer coisinha :)
Continua "gozando" a companhia de teus familiares, e que os teus dias sejam muito felizes.
Beijos com carinho
Aos poucos também estou voltando à minha vida mais regular no que se refere aos blogues. O meu irmão foi hoje para o Brasil e portanto acabaram-se em definitivo as férias deste ano. Agora...é a vidinha normal, amiga!
EliminarSempre aprendemos uns com os outros, Mariazita é só estarmos dispostos a isso e o que me fascina neste mundo dos blogs é essa riqueza que se adquire com as experiências de cada um. Fico muito feliz que tenhas gostado. Desejo-te um bom fim de semana e uns dias tranquilos, sempre com muita saúde, pois ela é o bem mais precioso que temos. Beijinhos e até breve.
Emília
Interessante este texto.
ResponderEliminarAcredito que a felicidade não vem de fora para dentro mas sim de dentro para fora, o que explica o facto de eu ser feliz ao ver o por do sol e outra pessoa não sentir nada (por exemplo).
Beijinhos e um dia feliz
É exactamente isso, Rita, a felicidade vem de dentro e eu sempre admiro aquelas pessoas que sabem ser felizes com um simples " por de sol ". Não sou dessas, amiga, embora tente todos os dias. Obrigada, querida amiga e que este fim de semana consigas admirar um belo pôr se sol. Se chover, tenho a certeza que conseguirás imaginá-lo por detrás dos pingos de chuva. Beijinhos
EliminarEmília
Estou , lentamente, a voltar .
ResponderEliminarHoje venho , apenas , agradecer a tua amiga vizita .
Um beijo , Emilia ,
Maria
Pelas tuas palavras imagino que tenhas estado doente. Se assim é, querida amiga, desejo-te um completo restablecimento para que te tenhamos aqui na nossa companhia de óptima saúde e disposição. Espero que esteja enganada e que o motivo da ausência tenha sido outro. Muito obrigada, Maria e um bom fim de semana. Beijos
EliminarEmília
E eu agradeço muito a partilha que fez com quem visita o seu blogue.
ResponderEliminarGostei muito do texto do John Mill, e os dados sobre ele(desconhecia).
Desejo que se encontre bem.
Bj. e até uma próxima visita.
Irene Alves
Muito obrigada, Irene. É sempre bom saber que vamos de encontro aos gostos e interesses dos que nos visitam. Um bom fim de semana, amiga! Beijinhos e tudo de bom!
EliminarEmília
também não conhecia e gostei do que aqui está!
ResponderEliminarGratissimo abraço e bom final de semana, Emília :)
Que bom, São! Fico muito contente que tenhas gostado. Um bom fim de semana e...muita paciência para aturar tanta insensatez no nosso país, ou melhor tanta burrice. Beijinhos
EliminarEmília
Pior, tanta maldade, porque quem o está a destruir sabe o que está a fzer, Mila!
EliminarBoa semana
Não conhecia, mas gostei muito do que li!
ResponderEliminarBjxxx
Obrigada, Isy. Volta sempre! Um bewijinho e uma bela semana
EliminarEmília
E como é válido, o que ele diz!
ResponderEliminarSaudações poéticas!
Que bom vê-lo por aqui Vieira Calado! Desejo-lhe uma bela semana e...Volte sempre! Um beijinho
EliminarEmília
Bom dia, não conhecia John Mill, concordo em absoluto com o que escreveu, sabemos que infelizmente a mulher continua a ser posta em segundo plano numa maneira soft para disfarçar, assim não nos igualam as culturas onde a mulher é considerada de tudo menos humana,
ResponderEliminarNão sou defensor da mulher, sou defensor da raça humana, todos devem (devemos) ser considerados com os mesmos direitos de oportunidade.
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Gostei muito do seu " raça humana ", pois também considero que só existe essa raça, independentemente das diferenças. A mulher, infelizmente sempre foi muito desconsiderada, mesmo nos dias de hoje. Algumas têm de ser muito, muito corajosas para fazer valer alguns dos seus direitos. Obrigada, António pela visita. Uma bela semana, apesar do dia de Inverno que está hoje cá para os meus lados. Um beijinho
EliminarE´mília
Ninguém resistiria a emoções fortes, como a paixão, se elas durassem muito tempo.
ResponderEliminarCom a felicidade a situação é idêntica, há pessoas que são felizes e há outras que, momentaneamente, estão muito felizes.
Tem uma boa semana, querida amiga Emília.
Beijo.
Interessante distinção que aqui fazes, Nilson, entre o SER feliz e o ESTAR feliz. Conheço algumas pessoas que SÃO felizes independentemente do que se passa à sua volta ou de quem está com elas. Não quer dizer que não tenham problemas e que não sintam as dores como os outros, só que têm uma capacidade de " dar a volta " e de recomeçar um novo dia com optimismo que me surpreende. São felizes por elas mesmas e sabem ultrapassar os obstáculos sempre procurando ser positivas. As outras estão felizes em determinado momento se tudo lhes correr de feição, mas logo de seguida " desabam " perante um probleminha. . Mas...cada um é como é e só resta tentar a mudança interior para que nos sintamos felizes na maior parte do tempo, já que a felicidade duradoura não existe. Obrigada pela visita, amigo e tudo de bom...sempre com muito optimismo. Um beijinho
EliminarEmília
Emília, a felicidade duradoura existe...
EliminarE é muito simples de obter.
Basta, eu disse basta e é isso mesmo, basta andar satisfeito com o que se tem, sem deixar de querer mais e melhor.
Eu não disse que era simples?
Beijos.
Claro que é simples, amigo, o problema é aquela insatisfação constante do ser humano, essa " mania" de querer sempre mais e mais . Não sei se algum dia vamos aprender de que" para ser-se feliz basta ter o suficiente ".Alguém disse essa frase e concordo com ela, mas o problema continua....a ambição desmedida e a a preocupação com as aparências...belos carrões, mansões...roupas de marca e tecnologias de última geração. Se os outros têm, por que não eu??? Beijinhos, amigo e obrigada por teres voltado cá.
EliminarEmília
Bem dizem, querida Emília, que só existem momentos felizes e que o mar de rosas é utopia. E pensar que tudo depende de nós, do nosso passado, presente e por aí afora.
ResponderEliminarGostei das palavras do John Mill.
Saúde, luz e paz!
É verdade, Shirley o " mar de rosas é uma utopia ", aliás o mar sempre foi de água e muitas vezes bem raivosas; como a vida, também ele tem marés, altas e baixas e é isso que temos de aceitar para que a tranquilidade entre em nossas almas e nos sintamos em paz. Momentos felizes temos muitos, mas com a correria da vida deixámo-los escapar e quando a noite chega vem a impressão de que o dia não teve a menor graça.; teve sim, mas nós nem reparámos nela. Um beijinho, amiga e muito obrigada pela visita. Muita saúde e muitos momentos felizes é o que te desejo.Até sempre.!
EliminarEmília