..O grupo se reuniu pensando na melhor maneira de alegrar os velhinhos de um asilo; muniram-se de alguns instrumentos musicais velhos e lá entraram, desta vez sem o Mestre que, propositadamente, os deixou sozinhos.
"Mais de cem velhinhos e velhinhas sentaram-se comportadamente em frente da " banda" dos terrores....tocamos a primeira música, um rock romântico...os velhinhos não reagiam. Pensamos que deveria haver mais animação....mas ninguém sorria. Ninguém mexia o corpo. Ninguém batia palmas. Ninguém cantava.
O Mestre chegou...de repente, ele pegou nossos instrumentos e os distribuiu entre os idosos. Pensamos que nem sabiam o que era guitarra, contrabaixo ou saxofone. Para nossa surpresa, os velhinhos sr. Lauro, sr Mitchel e sr. Lúcio que pegaram as guitarras e o contrabaixo, os pegaram corretamente e começaram a afinar as cordas. Em seguida tiraram um som de arrepiar. Não acreditavamos no que ouviamos.
" Mas esse asilo não era um depósito de idosos?" Indaguei-me. Na realidade descobri envergonhado junto com meus amigos e as pessoas que assistiam, que não. O asilo era um celeiro de seres humanos experientes, com potenciais represados.
Momentos depois o mestre chamou os idosos e idosas que conseguiam se locomover para a pista e começou a dançar com eles. Os proprios velhinhos colocaram o asilo de pernas para o ar. O sorriso jorrou ao se sentirem gente. Não se alegraram no início porque os desrespeitamos; lhes demos o pior; achavamos que por terem uma idade avançada, uma memória comprometida e uma musculatura flácida, seus ouvidos e emoções podiam engolir qualquer coisa.
Mais tarde o Mestre disse que nos enviara aos idosos não com a intenção de que lhes vendessemos sonhos, mas que comprassemos deles.
Disse o Mestre: "O intervalo entre a Juventude e a velhice é mais breve do que se imagina. Quem não tem prazer de penetrar no mundo dos idosos não é dignos da sua juventude... Não se enganem, o ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante. "
Extraído do livro O VENDEDOR DE SONHOS de Augusto Cury.
Nunca é demais falar do problema dos idosos na nossa sociedade; não é só nos asilos que eles se sentem com "um pé na cova"; todos os dias, em casa deles, em nossas casas, nas ruas, vemos idosos a morrerem, não porque o coração tenha deixado de pulsar, mas sim porque tudo é feito para que se sintam imprestáveis, se sintam completamente sem importância.
Emília Pinto
Vender esperança, beijo Lisette.
ResponderEliminarTodos nós precisamos de esperança e, quando ela parece já não existir para aqueles que se sentem abandonados, é preciso que alguém se lembre de lhes vender essa luz. Um beijinho, Lisette e obrigada pela visita.
ResponderEliminarEmília
H. e Emilia,
ResponderEliminarVerdadeiramente excecional o post atual.
Quero manifestar o meu apreço por colocarem temas por demais ...atuais.
Fomos jovens, e sabemos o que pensavamos das pessoas com mais idade. Pelo menos eu.
Pensei que tudo se reduzia, exceto as rugas...A verdade é que a flacidez do corpo, a fragilidade da memória nada tem a ver com a força fantástica da alma, do espírito, do nosso Eu, que se esconde algures e desperta com uma força incrível quando acordado!É preciso despertar as pessoas, como vocês fazem... Dizer que só quando o coração áara, para também a verdadeira vida interior. Essa tem a força do mundo!
A propósito...eu comecei na minha juventude a dar aulas em Famalicão...
Tempo que foi...
Grande abraço!
Muito obrigada pelo carinhosos comentário. A minha alma ficou colorida, com mais ânimo. Não só a Manuela, mas eu também quando jovem, pensava que as pessoas de idade estavam já " com um pé na cova" Agora vou aprendendo, principalmente com a minha mãe que com 81 anos diz que não é velha, o que tem é muita idade; ninguém lhe dá essa idade, pois ela faz questão de manter o espírito jovem. Fiquei feliz por saber que começou a sua vida profissional em Famalicão. Adoro viver aqui; acho uma cidade simpática e que, embora pequena, tem tudo e está perto das grandes cidades. Um beijinho, amiga e fique bem! Até breve, com o encontro do costume aí na sua casinha.
ResponderEliminarEmília
Olá, querida
ResponderEliminarEsse livro é um marco em nossa vida interior...
Bjm de paz
Olá Emília/Hermínia
ResponderEliminarA terceira idade/velhice não deve ser encarada como um problema.
Temos a obrigação/dever de olhar para o idoso , respeitando as suas limitações mas salientando as suas qualidades, a sua experiência de vida.
Parabéns pelo tema.
Infelizmente os nossos idosos estão, na maioria, lançados ao abandono/solidão.
Bjs.
Lisa
Emília e Hermínia.
ResponderEliminarNão li nada ainda do Augusto Cury, mas esta história é pe arrepiar.
Sei como sofrem os idosos relegados pelos familiares e inclusive quero postar um poema voltado para eles.
Cuidamos de uma pessoa que não está mais entre nós, mas meu prazer era ve-lo ali naquele canto da mesa, conversando conosco e contando suas histórias. Era um momento de paz que usufruíamos junto com ele e os netos. Hoje, aquele canto está vazio. Mas continua vivo em nossos corações e nas boas recordações.
Um abraço a vocês duas, e minha estima.
Nos dois extremos, infância/velhice, é que é
ResponderEliminarpreciso o maior respeito o melhor carinho, o maior cuidado, na questão da auto-estima. Bom exemplo, esse texto nos apresenta, com relação à velhice.
Na infância, não é diferente...é o início de tudo.
Um grande abraço, Hermínia e Emília
Muito obrigada, Orvalho do céu, pela visita. Adorei este livro e por isso fiz questão de o apresentar aos amigos. Um beijinho e fica bem! Até breve
ResponderEliminarEmília
É António, era assim que deveriam ser tratados todos aqueles a quem chamamos de idosos e muitas vezes de " velhos", com muito respeito e gratidão por tudo o que fizeram por nós. Infelizmente isso não acontece e esquecemo-los a um canto qualquer em casa e muitas vezes em asilos o que ainda é pior. Está a fazer muita falta aos nossos jovens essa convivência com os avós; muitos deles, infelizmente nem conhecem os netos. Um beijinho e muito obrigada pelo carinho. Volte sempre
ResponderEliminarEmília
Tem razão, Lucia, nesses dois extremos é que é preciso muita atenção e carinho, mas há sempre a tendência de cuidarmos melhor das crianças, pois elas tem mais graça; os idosos, infelizmente, começam a ser considerados um estorvo, perderam a graça, ficam mais doentes e a solução é deixá-los esquecidos a um canto. É triste, mas é o que mais se vê. Muito obrigada pela visite. Um beijinho e até breve
ResponderEliminarEmília
O maior problema dos nossos idosos, Lisa, é a solidão e a sensação que tem de que são uns inúteis; é essa ideia que lhes passamos quando desprezamos a ajuda que estão sempre prontos a dar-nos e quando não paramos um minuto sequer para os ouvir. Muitas vezes , mesmo na casa dos filhos se sentem sós, pois ninguém lhes dá atenção. Um beijinho e obrigada pela visita.
ResponderEliminarEmília
Sempre estivemos ligados com pessoas mais velhas a quem demos amor e carinho.
ResponderEliminarMuitos dias lhes demos os nossos ouvidos e as nossas mãos e os aceitámos nas suas limitações.
Todos são diferentes e muitas vezes torna-se um milagre conseguir viver com eles. Enquanto alguns se aceitam nas suas limitações outros se afirmam nas suas exigências.
Sobra-nos a coragem de os aceitar e compreender e muito amor em troca de tanto que já nos deram.
Olá Luis. Na realidade há pessoas mais velhas que não aceitam as suas limitações e isso os torna amargos fazendo com que fiquem difíceis de compreender, mas temos de pensar que nós já lhes demos muito trabalho também e eles nunca nos puseram fora de casa. Por isso, é como dizes, temos que ter muita compreensão e tentar retribuir-lhes tudo o que por nós fizeram. Até porque não sabemos como vamos ser nós quando chegarmos à idade deles. Um beijinho e obrigada pela visita
ResponderEliminarEmília
Oi Emilia!
ResponderEliminarLindo enxerto do livro Vendedor de Sonhos,!
Parando e refletindo, vemos os nossos idosos sentados em anfiteatro, a olhar para o nada.
A vida parou, desde que entrou naquele caixote onde são arrumadinhos ,para não ocupar muito espaço, e para não sujarem o ccão.Isto são realidades com que me confrontei vai algum tempo, mas o filma passa muitas vezes.
Se alguns, já se encontram debilitados, outros ainda conseguem, pescar e é isso que eles querem, a mente ainda não morreu,querem fazer parte da socieadade dentro daquele espaço reduizido, mas podem fazê-lo como se viu pelo texto,. mas não acontece...alguém me disse" oh, vou ao lar ,ler um livro e nenhum deles quer, eles não querem nada!
Mas será que já organizaram grupos , para saber o que eles acham melhor? Talvez assim não houvesse tanto aversão aos lares, seria a continuação da casa, e da familia.Sei também que alguns deles são dificeis, uns porque não aceitam a nova casa, outros porque não estão habituados a ser mandados, também é verdade, mas havendo um estudo da personalidade , poderiam dar volta a muita coisa!
É mais um pequeno trecho que dá para uma grande discussão, e até porque o meu tempo tão já está a encurtar e não sei mesmo o que irão fazer comigo...aceito que terei de ir para um lar pois as filhas não poderão deixar os seus empregos, para tomar conta dos pais, isso era no tempo da minha a vó que viviam em comunidade, e as mulheres eram todas domésticas, e ainda assim foi no tempo da minha mãe.
Bem Emilia até breve
Herminia
Oi Emilia!
ResponderEliminarSomente para pedir desculpa pelos erros dados na escrita , não fui eu "FOI O COMPUTADOR".......
Até breve
Herminia
Oi Hermínia. O problema não é termos de colocar os nossos idosos num asilo, mas sim o abandoná-los lá. Alem do mais, os filhos não tem vida para cuidar dos pais, mas esquece-se que nós também tinhamos uma vida difícil e sempre demos um jeito de cuidar dos filhos. Há muitas maneiras de fazer com que eles não se sintam abandonados; é só querer que o tempo aparece; muitas vezes os idosos até seriam úteis em casa dos filhos e de alguma maneira ajudariam, mas...são "velhos", não tem graça, são impertinentes, então, é melhor tirá-los de casa. A realidade é essa e o emprego é uma desculpa. Mesmo o facto das as mulheres serem domésticas antigamente não altera nada, pois o serviço era muito e mesmo assim os idosos ficavam em casa. É assim que eu penso e não acho que os de hoje tem uma vida mais difícil do que os nossos pais ou avós; longe disso...hoje eles estão muito melhores. Um beijinho e até breve.
ResponderEliminarEmília
Por vezes é difícil encararmos o N/ lado da velhice, mas se pensarmos se existe um começo haverá também um fim, o durante depende de nós. Façamos pois, que esse tempo seja de divertimento, alegria, convivência e paz.
ResponderEliminarBjs amigos
Até Breve
Preocupando-nos com esse " durante " fazendo dele uma época de alegria e de convivência pacífica connosco e com os outros, estaremos a preparar-nos para melhor enfrentarmos a fase da velhice. Comecemos já, pois o tempo voa! Um beijinho e obrigada pela visita. Fica bem, Isa!
ResponderEliminarEmília
Hoje minha visita é para anunciar
ResponderEliminaruma novo circulo de minha vida.
Continuarei com as homenagens
que é a razão do blog (A VIAGEM)
A imagem escolhida por mim no novo visual
tem tudo a ver com o futuro, não só do blog,
mas da surpresa que a qualquer
momento será anuciada no blog.
Hoje sou parte da vida de cada
pessoa amiga e tão amada por mim,
também sou membro do Clube dos Novos Autores.
Com muita alegria convido você a paricitipar com
todos nós do clube também.
Minha Viagem prossegue amando e acarinhando todas
minhas lindas amizades.
Deixando um pedido muito importante para mim.
Eu não estou deixando vocês ,
E sim, entrarei na casa de cada um de vocês.
Conto com o carinho de sempre em meu blog,
Esteja comigo como sempre estiveram
Deus estara com você e comigo.
Segure nas mãos de Deus e na minha e vamos nessa
Deus já abençoou.
Com carinho.
Evanir
20 de Outubro
Já estou te esperando minha amada amiga.
Augusto Cury é muito bom para expressar idéias, ele é claro e objetivo, normalmente fala à nossa alma.
ResponderEliminarQuanto aos velhinhos, tive uma experiência muito interessante. Participei de uma entidade. Esta, um dia, programou uma atividade onde um grupo da 3ª idade do Senac participaria conosco (nosso grupo era de jovens). Aprendemos muito com eles, com sua animação e participação. Ficamos impressionadíssimos! Muita paz!
Belo texto e com muita sabedoria como sempre.Bjo.
ResponderEliminarBoa Noite amigas Emilia e Herminia
ResponderEliminarInfelizmente, a velhice nos dá mais rugas na alma do que no corpo! Parece ser essa a lei da sobrevivencia humana, neste mundo cão.
É nos lares de acolhimento, nos asilos e mais grave do que tudo isso, são os maus exemplos dos governantes por este mundo fora, que exploram impiedosamente a própria velhice, como se esquecendo que eles também chegarão à velhice.
O m eu agradecimento pela visita.
Beijos
~
Alvaro
Muito obrigada, Evanir pelas palavras tão carinhosas. Visitá-la-ei com certeza, como sempre. Um beijinho e apareça! Fique bem e até breve
ResponderEliminarEmília
Que bom vê-la por cá, Denise! Já estava com saudades! Essa sua experiência deve ter sido fantástica e acredito que tivessem ficado impressionados. Quando somos jovens achamos que somos mais espertos, mais informados que os idosos; com o tempo vamo-nos apercebendo de que temos muito a aprender com eles. Este é o primeiro livro que leio deste autor, mas creio que não será o último. Um beijinho e obrigada pela visita. Ainda hoje irei fazer-lhe um pouco de companhia aí no seu cantinho. Me aguarde!
ResponderEliminarEmília
Já há muito sentia a sua falta! Ainda bem que voltou! Este livro está repleto de sabedoria e neste pedacinho mostra-nos que devemos muito aqueles que nos precederam e não é justo o tratamento que lhes damos. Muito obrigada pela visita, Kotta e espero sinceramente que esteja bem. Até breve e um beijinho
ResponderEliminarEmília
É verdade, Álvaro, os estragos na alma são muito maiores do que os físicos. Infelizmente ferimos os sentimentos mais profundos dos idosos ao dar-lhes a sensação de que já não tem importância nem nas nossas vidas nem na sociedade. É um erro que todos nós temos obrigação de corrigir. Não conseguimos mudar tudo, mas, se cada um olhar pelo seu idoso com carinho com certeza já é uma mudança grande.Muito obrigada pela visita. Um abraço
ResponderEliminarEmília
Minhas amigas
ResponderEliminarEste texto é digno da maior reflexão.
Mal comecei a ler veio-me logo à ideia a "conversa" que tive com a minha neta mais velha, quando ela era pequenita, andava, talvez na quarta clase.
Disse: Sabes, vovó, os meninos da minha escola estavam a dizer que os velhos não sabem nada. Mas eu não concordo, eu acho que os velhos sabem mais do que os novos... o qu'é que tu achas? Senti uma ternura ainda maior (se tal era possível...) e respondi: pelo menos, os velhos têm obrigação de saber mais do que os novos porque já viveram mais anos, tiveram mais tempo para aprender. E continuamos a conversa...
Felizmente ainda há jovens que pensam assim. Mas muitos acham que ser velho é ser um trapo inútil, que não serve para nada.
Este "Mestre" deu aos outros uma grande lição, que todos deveriam aprender.
Parabéns por mais uma postagem maravilhosa.
Bom fim de semana. Beijinhos
Muito obrigada por partilhar connosco esta conversa da sua neta; faz-nos acreditar que felizmente ainda há jovens com muito respeito pelos mais velhos; ainda há quem saiba educar os filhos de modo a que sejam respeitadores não só com os mais velhos mas também com todos e com tudo. Costumo dizer que ainda acredito que o número de pessoas boas no mundo é superior ao das pessoas más. Se assim não fosse o mundo já teria acabado há muito. Temos que acreditar no ser humano, apesar dos pesares, Não é verdade, amiga? Um beijinho e muito obrigada pela visita. Tenha um excelente fim de semana
ResponderEliminarEmília
Querida amiga
ResponderEliminarPenso que uma sociedade
está doente,
quando a sabedoria
de nossos idosos,
é esquecida...
Que os sonhos te habitem
o coração, sempre...
Emilia
ResponderEliminarNunca é demais falar na velhice...tão maltratada...
Obrigada pela visita mas esta vida tem mesmo de ser uma vida partilhada.
mas infelizmente a partilha existe mais na pobreza é triste mas é verdade
um beijo
Infelizmente, Aluisio, tenho de concordar; a nossa sociedade está doente, pois não está a saber aproveitar o muito que os idosos nos pode dar. Obrigada pela visita e um bom fim de semana. Beijinho
ResponderEliminarEmília
Tens razão, Lili, infelizmente cada vez há mais pobreza, mas é entre eles que existe mais solidariedade; os ricos preocupam-se só em ter cada vez mais. Obrigada pelo carinho e um bom fim de semana. Beijos
ResponderEliminarEmília
Muito bom post!
ResponderEliminarConheço um senhor de 81 anos que sempre diz aos mais jovens que o homem morre quando deixa de ter sonhos para serem realizados.
Portanto, não importa a idade e sim a atenção para as oportunidades que recebemos ou criamos para viver.
Anabela
Querida Emília
ResponderEliminarOntem andei aqui às voltas para deixar um comentário.O meu computador tem estado com problemas, de modo que tem sido muito difícil fazer a manutenção do meu blogue e também aceder aos blogues que sigo.
Passando ao texto:
Este é um assunto que nos preocupa pois existem casos gritantes de idosos que vivem sozinhos e, mesmo vivendo em lares, trazem em si as suas recordações acorrentadas nos seus corpos que já não conseguem levá-los aonde eles mais queriam ir. Além disso,na maioria dos casos, falta quem os ouça, quem alimente (compre) os seus sonhos.Como bem diz o texto a morte ocorre quando deixamos de sentir que somos importantes para aqueles que amamos e para a sociedade.
Beijos
Olinda
Felizmente que ainda há idosos que se sentem com espírito jovem; creio que esses são aqueles a quem souberam dar atenção e reconhecer que continuam com significado para as nossas vidas. Um beijinho, Anabela e uma excelente semana
ResponderEliminarEmília
É o que falta aos idosos, Olinda, quem os ouça e quem os faça ver que continuam a ser muito importantes. Infelizmente muitos são arrumados como de um trapo velho se tratasse. Muito obrigada pela visite e espero que tenha uma excelente viagem
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