domingo, 24 de setembro de 2017

EXCLUSÃO SOCIAL





Um problema muito sério que toca a todos. Façamos a nossa parte para que alguma coisa mude, pelo menos à nossa volta.


Emilia Pinto

46 comentários:

  1. Boa noite Emília.
    Meus parabéns pelo vídeo. Não podemos mudar o mundo, mas podemos e devemos fazer a nossa parte por um mundo melhor, onde a desigualdade não exista e o preconceito seja menosprezado. Uma feliz semana. Abraços

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    1. " Não podemos mudar o mundo ", não Mirtes, mas podemos fazer a nossa parte dando atenção aos que precisam e à nossa porta há sempre alguém que necessite nem que seja de um simples : " bom dia, como vai ?" Muitas vezes não nos damos sequer ao trabalho de cumprimentar um vizinho que se cruze connosco. Obrigada, amiga, pela visita e espero que voltes mais vezes. Um beijinho e que os teus dias sejam abençoados.
      Emilia

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  2. Olá, Emília!
    Esse vídeo sobre o preconceito causa forte impacto pela crueldade social que ele representa. Muito mais pessoas deveriam ver a miséria esquecida pelos poderosos, que se quisessem poderiam ajudar. Os países ricos poderiam destinar uma ajuda importante para países da África, que são os que mais precisam. Pena que nada fazem.
    Ótima semana, minha amiga.
    Um abraço.
    Pedro

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    1. Tens toda a razão, Pedro, mas os paises ricos precisam de vender armas , pesquisar os outros planetas, descobrir pedras preciosas e portanto a fome de tantos não os incomoda; como li em algum lugar, " o amor não rende juros ". Amigo, muito obrigada, pela visita e tudo de bom. Um beijinho
      Emilia

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  3. Olá...Bom dia! apontar o dedo gratuitamente e acusar aqueles que enveredaram por caminhos negativos sem nos interrogarmos, se a escolha foi voluntária, é uma maneira de ignorar as causas, é muito fácil apontar e criticar, como se fosse um exemplo e não tenha contribuído para a exclusão, é muito fácil assobiar para o lado sem se preocupar a razão da mesma.
    A exclusão social é o resultado da falta de responsabilidade de quem foi eleito para governar, todos os governantes são eleitos (os que são) para dar dignidade ao seu povo atravez das politicas sociais, habitação, educação, saúde e justiça, sobre isto, pouco ou nada fazem, tudo é comandado pelo grande poder financeiro sem escrúpulos, eles sabem que quanto mais excluídos houverem, mais riqueza existe para os que comandam, isto é, acumulam à riqueza deles e a riqueza que os excluídos deviam ter, também sabem, que quando menos educação existir menos contestação vai haver, o que lhes dá segurança para continuar a aumentar a sua riqueza sem olhar a meios, também sabem que os excluídos vão ter lutar para sobreviver, assim, os excluídos dão mais garantias de mão de obra mais barata, aumento do negocio da droga e das armas, para concluir, todos nós somos culpados (uns mais do que outros) por não obrigar os governantes assumiram as suas responsabilidade para com o povo, ainda não perdi a esperança de uma dia, as igrejas deixarem de chamarem-se católicas, para se chamarem igrejas religiosamente financeiras, quando acontecer, lá vão todos rezar para que os mais ricos sejam mais ricos com muita saúde, não desejo a morte a ninguém nem fico feliz por alguém morrer, fico é triste por ver os não excluídos que são mais gatunos do que os maiores gatunos excluídos, com aquela cara fingida de tristeza no funeral, foi o caso no funeral do Amorim que enriqueceu ás custas dos trabalhadores, ui....será que falei demais?.
    Votos de feliz semana,
    AG

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    1. " Ui.., será que falei demais? " Não, António, falaste muito bem e tenho a certeza que muito mais terias a dizer, pois é um assunto que nos abala muito. Claro, não afecta aqueles que vivem, sem escrúpulos, à custa das desgraças dos outros, aqueles que não respeitam os trabalhadores e que os consideram como seus escravos. Todos nós temos a nossa parcela de culpa, porque podemos alterar parte disto tudo na hora de votar, mas a maioria nem se dá ao trabalho de ir às urnas ; esquecem-se que só podemos enfrentar os governantes, tirando-lhes o nosso voto. Quanto ao Amorim, não o conhecia nem como pessoa, nem como patrão, mas tenho que dizer o seguinte: ele " ele enriqueceu à custa dos trabalhadores " , mas sem as empresas dele não haveria esses trabalhadores; o que é preciso é saber se ele tratava bem os seus funcionários, pagando-lhes o justo e respeitando os seus direitos. O patrão não existe sem o trabalhador e este precisa do patrão para ter emprego, o que é imprecindivel é que haja ética e respeito pelo trabalho de ambas as partes; quando morava no Brasil a minha faxineira dizia" quem faz a boa empregada é a boa patroa e quem faz a boa patroa é a boa empregada ". Não sabia ler, mas tinha uma sabedoria incrivel; sempre que vou ao Brasil a visito, pois ela ensinou-me a ser " boa patroa "( continuo a ter só uma faxineira, ou melhor, mulher a dias ). António, gostei muito do teu comentário e, quanto a escrever muito, bem.... sabes que não me importo, pois eu nunca escrevo pouco. Um beijinho e que tenha uma bela semana
      Emilia

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  4. Triste problema e os envolvidos diretamente sofrem muito e todos nós os reflexos disso! pena! beijos, chica

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    1. Poi é, Chica, muita coisa há a mudar, mas para isso temos de ter muito cuidado na hora de votar para que escolhamos melhores governantes. Olha o que aconteceu na América, não acrefitaram no que Trump prometia nas campanhas e agora muitos já estão arrependidos de terem votado nele.O nosso poder contra os maus governos está no voto e por isso há que conhecer bem os candidatos. Um beijinho, amiga e obrigada.
      Emilia

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  5. Boa tarde, Emília. O seu vídeo é um grito de alerta sobre a exclusão social. Infelizmente o mundo está cada vez mais desigual, mais injusto. O pior é que a indiferença é imensa e a solidariedade é cada vez mais escassa. Obrigada, amiga, pela reflexão.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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    1. Muito obrigada, Graça, pela simpatia da visita. Infelizmente, os excluidos aumentam a cada dia que passa e os poderosos estão preocupados com os seus lucros e o resto " passa-lhes ao lado ", mas, há pequenas coisas que nós poderiamos fazer e a indiferença é tanta que só nos damos conta quando somos multados; por exemplo, quando vemos nos estacionamentos um lugar destinado às pessoas que usam cadeira de rodas, o que fazemos ? Na maioria das vezes estacionamos e isto é um sinal de indiferença e falta de solidariedade. Como este há muitos outros casos onde se nota um desrespeito por aqueles que mais precisam. Amiga, espero que estejas bem e que os teus dias sejam bons. Um beijinho
      Emilia

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  6. Se o vídeo contribuir para alertar consciências, para nos obrigar a sair do conforto do nosso lar e a fazer alguma coisa, já valeu a pena. Como diz um amigo meu, mudar o mundo não custa, leva é tempo.
    Um abraço e uma boa semana

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    1. O teu amigo, Elvira, tem muita razão; mudar o mundo leva tempo, mas mudar alguma coisa perto de nós não custa muito e demora pouco, é só mudarmos diversas atitudes que temos e que desrespeitam os direitos de outras pessoas, em geral, aquelas que têm menos força para reivindicarem o que lhes é devido. Temos de fazer a nossa parte , não é amiga? Muito obrigada, pela visita e brevemente lá estarei, no Sexta, a acompanhar a nova história. Beijinhos
      Emilia

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  7. Emília, difícil sempre será, excluídos sempre existirão e são uma população imensa, incontável. Os excluídos existem nos países emergentes, ou como querem outros, países em desenvolvimentos. Enfim, países pobres não em riquezas naturais, mas em pobreza humana. Tem gente que governa pra si e para os seus amigos, companheiros. Não estão nem aí para o povo, é o que vimos nesse vídeo. Amiga, desde que nasci a coisa vem piorando, a Africa é a mesma enquanto tem gente na fila para ir pra Marte. Deveriam ir para os quintos do inferno. Não há vontade política, isso só se arruma com um governo descente, responsável. Governos que não precisam medir forças com mísseis e bombas, como estamos vendo. Outros saqueando o que dá. Isso revolta, e não vejo muito jeito, não levo fé. Por que tantos têm muito e muitos têm tão pouco? E o top da pirâmide se reúne, falam, falam e falam. E nada fazem, ou muito pouco. Sabe quem ajuda pobre, Emília? Os pobres! Os voluntários, os Órgãos não governamentais. Nesses eu acredito. Mas são poucos. Tenho enorme carinho pelos médicos sem fronteiras, mas também são poucos.
    Beijo, amiga, já está de bom tamanho meu comentário!!!

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    1. Tens toda a razão, Tais, ainda me lembro do homem ter posado na lua pela primeira vez e já nesse tempo a miséria era muita em todo o pais e também pelo mundo afora. E assim vai continuar, amiga, pois há os interesses financeiros que se sobrepõem e sobrepuseram a todo o resto. Claro que são
      sempre os mais pobres a serem mais solidários, porque esses sabem o que
      custa não ter muito e são os primeiros a contribuir com o que lhes é pedido;
      já participei de peditórios em supermercados para a loja social onde fiz
      voluntariado durante 5 anos e sempre me surpreendia, pois que mais contribuia eram os que tinham menos; lembro de uma vez uma senhora ter vindo ao pé do carrinho que eu tinha e ter dito: " estou desempregada, mas,
      pelo menos quero deixar este pacotinho de macarrão " Via outras "
      madames " que passavam com aquele ar superior e nem olhavam para mim
      quando lhes apresentava o saquinho para que colocassem alguma coisa
      dentro. Infelizmente é assim, amiga e sempre vai ser, porque o dinheiro tem
      o grande poder de " tapar " os olhos às pessoas e, enquanto as mentalidades
      não mudarem, os excluidos continuarão a crescer, porque, cada vez mais a
      informação chega às nossas casas incentivando ao consumo, com
      novidades todos os dia e as pessoas deixam-se levar e depois não conseguem que o dinheiro sobre para ajudar os outros. Não podemos mudar o mundo, amiga, mas podemos olhar à nossa volta e ajudar aquele nosso vizinho que precisa ou, então, " aquela senhorinha de 90 anos que viste na farmácia e que, por milagre , estava sem a cadeira de rodas, lembras ?" Naquele dia dsste uma alegria a uma senhora que, pela idade se tornou " invisível " Amiga, parece pouco, mas é o que temos ao nosso alcance. Agradeço-te muito o belo ( e comprido. ..) comentário e desejo-te que tengas, a cada dia, a oportunidadede fazeres a diferença; isso faz-nos muito bem! Beijinhos
      Emiliab

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    2. Vamos lá à correcção. .. pousado, quem mais contribuía era.., deste uma..., que tenhas a...oportunidade de...

      Emilia

      desculpa, Tais

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  8. Concordo de todo com o comentário de Tais Luso.

    Infelizmente , a situação tende a piorar porque os valores se escafederam ou inverteram em quem tem a responsabilidade de gerir o planeta e , por osmose, muita gente que deveria ser solidária com quem sofre também tem comportamentos de indiferença e frieza.

    Não , a igualdade não existirá nunca porque todas as pessoas são diferentes, mas, sim, a igualdade de oportunidades essa deveria e poderia existir!!

    Abraço amistoso, Mila, boa semana

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    1. E eu concordo com o teu, São. Infelizmente hoje as pessoas estão menos solidárias, mas um dos motivos para isso é a falta de credibilidade das instituições que se dizem de apoio social; deixei decontribuir para muitas delas, pois há sempre casos de desvio e em alguns casos, os voluntários que lá ajudam levam as coisas para casa e não estou a falar de cor. Prefiro ajudar directamente quando conheço o caso. Claro que não podemos exigir igualdade, mas devemos exigir que se tratem a todos com respeito independentemente da vida que têm. Para algumas pessoas, a vida parece que só tem sofrimento para oferecer. São, muito obrigada pelo carinho da visita e tudo de bom. Beijinhos
      Emilia

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  9. Que os poderosos estão cada vez mais virados para os seus interesses , chegando a pôr em risco a nossa segurança , já é ponto assento .
    E nós ? que fazemos ? Que atenção ou um pouco de simpatia e paciência damos aqueles " invisíveis " que não estão menos bem vestidos e lavados , mas que têm , também , a sua estória para contar ?
    Há tanto que podemos " dar " . Como dizes " bom dia, como vai ?" já é tanto , para muita gente , e não custa nada . Só custa ver os tais invisíveis .
    Este tema dava para " uma mesa redonda " .

    Forte abraço , Emília , e continuação de boa semana ,
    Maria

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    1. É Maria, não podemos achar que os outros têm de fazer tudo, pois nós fazemos parte desta sociedade e temos de ter a sinceridade suficiente para dizermos que também excluímos certas pessoas, como bem dizes, a simpatia não é a mesma se uma pessoa " menos bem vestida e lavada " se dirige a nós; muitas vezes até mudamos de passeio para não cruzarmos com ela. São pequenas atitudes, mas de grande importância, que temos de alterar em nós. Este tema dava, sim para " uma mesa redonda " e tenho muita pena que não possa acontecer, poos tenho a certeza que seria uma conversa muito interessante. Como não é possivel, vamos trocando ideias assim, como temos feito. Muito obrigada, querida amiga, e que os teus dias sejam bons, principalmente com saúde. Beijinhos
      Emilia

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  10. A frase " que não estão menos " deve ser lida " que estão menos "
    As minhas desculpas .
    Maria

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  11. Quem tem olhos fechados para tal realidade não vive...finge viver.
    Mas pode-se tão pouco, afinal!...
    E já vi ser solidário só para amigos de amigos, de outros amigos...numa cadeia de favores que esquece de facto quem precisa de ajuda!
    Até ser solidário consegue ser banalizado, Emília. Pensar demasiado nesses aspectos de injustiça também faz sofrer.

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    1. Infelizmente tens toda a razão, Maria ! Por isso amiga, é que raramente respondo a esses apelos solidários, porque há sempre quem se aproveite e outras vezes direcione o que foi dado para quem lhes interesse. Sempre que posso ajudo directamente alguem que sei que precisa. Já fiz voluntariado numa loja social onde, pelo menos dois voluntários levavam para casa alimentos; não sei como há pessoas capazez de semelhantes atitudes, mas o certo é que as há, sim. Maria, muito obrigada pelo carinho e desejo-te saúde e alegria para que possas ver estas injustiças com um pouco mais de serenidade. Custa, mas....façamos pelo menos a nossa parte. Beijinhos
      Emilia

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  12. Não conheço essa realidade...
    Sei que os vivem nas ruas de Lisboa, fazem-no voluntariamente como forma de punir algo - uma forma de distúrbio mental... muitos pedem para poderem consumir droga.
    Porém, existem abrigos e alimentos assegurados... o que não há é trabalho...
    Já nos países emergentes, riquíssimos, corta o coração ver tanta miséria motivada pela avidez de alguns... É o que acontece em Angola e Brasil, por exemplo.
    Nunca é demais refletirmos sobre este problema que a maioria pretende ignorar. Foi uma boa ideia abordares este assunto.
    O cidadão comum podia colaborar em contas bancárias de solidariedade social, porém sabe-se que até algumas dessas contas são ou fraudulentas ou usurpadas.
    Com a crise mundial os problemas duplicaram...
    Beijinhos, Emília
    ~~~~~~~~~~~~

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    1. O maior problema, é esse mesmo, Majo, não podemos confiar nessas contas bancárias que são criadas , pois na maioria das vezes o dinheiro vai para os bolsos de quem não precisa. O mesmo acontece com algumas instituições nas quais confiavamos e depois vemos noticias alarmantes de desvios Deixei de colaborar, amiga. O melhor é sermos nós mesmos a ajudar directamente, sem intermediários; se cada um olhar à sua volta e fizer algo para minorar o sofrimento de alguém, tudo começar a ficar melhor Quem não conhece um idoso que precise de carinho, de uma visitinha? Acho que todos nós. Amiga, muito obrigada pela contribuição dada a este tema e desejo-te saúde e paz. Beijinhos
      Emilia

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  13. Olá, querida amiga!

    Um assunto e tanto, como dizem, creio, na tua 2ª pátria.
    A exclusão social existe, vai continuar a existir, mas mtos são os fatores, que conduzem a esse estado. Há quem não queira ser integrado NESTA SOCIEDADE, preferindo dormir nas ruas, comer o k lhe dão, etc. mas, se formos analisar as causas desta tomada de posição, elas são, geralmente, profundas e graves, e outras, nem tanto, ou melhor, são por uma "tuta e meia".

    Imaginas um homem com formação superior, na casa dos 50 anos, que por um divórcio, enfim, a mulher quis terminar o casamento e passou a viver com outro homem por ter acabado o amor, que os unia, e começou a beber, a ter os amigos da noite (sim, são completamente diferentes dos do dia) e zás, ei-lo na rua em três tempos. O que fazer neste caso, qdo a causa é passional, não se tratando de governantes, de bandidos, ladrões, de exploradores, de fascistas, de comunistas, de socialistas, de capitalismo, da "terra a quem a trabalha", "do povo é quem mais ordena" ou de qualquer religião? Nem tudo é linear e 90% dos excluídos são do sexo chamado forte.

    Evidente que há outras tipos de exclusão social, mas compete a cada um de nós conseguir distinguir e ajudar, se possível, essa gente.

    Sei, tb, que há associações de cariz social, ou assim se intitulam, que se abotoam com o k deveria ser para quem precisa, mas isso, tem a ver com a formação e a consciência de cada um. Tal como tu, só dou, qdo tenho a certeza da causa.

    Beijinhos e bom resto de semana.

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    1. Querida, Ceuzinha, também tenho que dizer que aqui deixaste " um comentário e tanto " pois abordas com assertividade, alguns casos de exclusão social com os quais concordo plenamente. Vemos com frequência " moradores de rua " que não aceitam ajuda e que preferem ficar desabrigados a irem para lugares mais quentes e confortáveis para passarem a noite; Claro que por trás de tudo isto estão, como bem dizes causas complexas e profundas. Quanto ao caso que contas aqui desse senhor que foi parar às ruas por causa de um divórcio, não o considero um excluido, mas antes uma pessoa que não foi capaz de enfrentar com coragem um problema de divórcio; talvez não tenha procurado ajuda para superar o facto de ter sido" trocado " Para mim, excluidos são aquele que, por motivos alheios à sua vontade, não encontram lugar na sociedade em que estão inseridos ou porque entraram no mundo das drogas ou do alcool ( houve com certeza motivo forte..), ou não têm emprego ou ainda por que têm algum problema mental e não tiveram quem lhes desse a mão; infelizmente, hoje, temos também muitos idosos que, mesmo não estando nas ruas, estão no número dos excluidos, pois mal têm para comer e comprar remédios e estão completamente esquecidos pelos filhos. Concordo contigo quando dizes que nem tudo é lonear e que a exclusão independe das formas de governo; houve nas ditaduras, na monarquia e continua a haver nas democracias, mesmo naquelas consideradas mais respeitadoras dos
      direitos humanos. Também temos que ser sinceros e dizer que muito tem sido feito e muita coisa tem melhorado neste aspecto, mas ainda há muito a fazer e também compete a nós cuidar para que haja cada vez menos exc, uidos, pelo menos à nossa volta. Céu, precisariamos de uma tarde inteira para falar deste assunto, mas... temos de dormir, por isso, desejo-te uma noite com um sono reparador e que o teu dia amanhã seja agradável. Beijinhos e obrigada
      Mila

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  14. Um tema importantíssimo de ser abordado. A exclusão, o preconceito, trazem muito sofrimento. Abraços, tenha uma noite de paz.

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    1. Muito obrigada, Lourdes. O sofrimento causado por atitudes irresponsáveis de todos nós é grande, embora por vezes nem nos apercebamos do mal que estamos a fazer aos outros; são pequenas coisas que deixamos de fazer, mas que machucam muito. Depois há as guerras, há a fome , há as dorgas , há governos que não respeitam os direitos humanos e muitas mais coisas que sempre contribuiram e continuam a contribuir para o aumento de. pessoas excluidas. Um problema que não acabará, amiga. Um bom fim de semana e que os teus dias sejam abençoados. Beijinhos
      Emilia

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  15. Uma mensagem muito forte... Temos que mudar a forma de pensar... Não basta ser-se solidário agora e depois esquecer... Não, temos que ser solidários sempre...
    A minha Mãe dizia que temos que pensar que há sempre alguém em piores circunstâncias que nós. Demorei algum tempo a perceber o que ela queria dizer... Estou viva e posso fazer alguma coisa por mim e pelos outros e neste momento, há alguém que nem sequer teve a oportunidade de chamar a este Mundo seu.
    Obrigada pela visita e pela partilha....
    Beijos e abraços
    Marta

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    1. Ė verdade, Marta, não basta ser solidários quando somos chamadas a isso, mas sempre que tivermos a oportunidade e essa está a cada instante à nossa frente; é só prestarmos atenção ao que se passa à nossa volta. Muito obrigada pela visita e desejo-te uma excelente semana. Beijinhos
      Emilia

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  16. E quando eu digo "pega em mim", se não fosse uma metáfora, envergonhar-me-ia da expressão depois do teu vídeo, querida amiga! Dói tanto ver tanto abandono, tanto sofrimento, tanta ausência de carinho, de pão, e até de água. Dói a sofreguidão de ter, de subir, quando outros nada têm. E se uns ajudam, vêm outros como abutres correndo atrás do cheiro. E nem deixam carcaça para não haver rasto. Enquanto não houver uma consciencialização de tanta miséria, não evoluímos.
    Mais um grito como tantos que estremece nosso bem-estar!
    Abraço, Emília!

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    1. Todos nós, Manuela, se pensarmos no que somos, no que temos, envergonhamo-nos pelo tanto que reclamamos e pelo pouco que agradecemos à vida. "Dói " ver tanto abandono, principalmente nos idosos e nas crianças que são os mais frágeis nesta nossa sociedade tão ausente, tão preocupada com o ter cada vez mais e nem à sua volta olha para ajudar um pouco. Infelizmente, temos receio de colaborar com todas essas campanhas que fazem para ajuda aos mais defavorecidos, porque há sempre os tais " abutres " que não têm vergonha de " meter ao bolso " aquilo que tanta boa gente oferece. Confesso, sou dessas que receiam e em geral procuro ser solidária de um modo mais ditecto; o ser humano tem uma mente muito complicada que se deixa facilmente corremper; o dinheiro tem um poder impressionante sobre certas pessoas, querida amiga e enquanto assim for, esta situação não vai melhorar. Espero que estejas bem, cada vez com mais força e que os teus dias sejam iluminados,. Agradeço -te muito as palvras aqui deixadas sobre um assunto que nos perturba muito. Um grande abraço, Manuela,
      Emilia

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  17. Respostas
    1. Obrigada, António, pela simpatia. Desejo-te uma boa semana, com muitas oportunidades para aquilo que tanto gostas, desfrutar da natureza e tirar as belas fotos que nos mostras lá no teu cantinho. Um beijinho
      Emilia

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  18. Uma verdadeira praga, a exclusão social.
    É uma situação onde não há inocentes.
    Bom fim de semana, amiga Emília.
    Beijo.

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    1. Também acho que não " há inocentes ", Jaime; embora sejamos pequenos demais para mudarmos esta " verdadeira praga ", há sempre pequenas coisas que podemos fazer para minorar o sofrimento de alguém que conhecemos, seja vizinhos, familiares ou mesmo alguém que não conhecemos, mas sabemos que precisa de ajuda. Prestemos mais atenção aos outros, amigo! Só assim poderemos " dormir " descansados. Uma boa semana e obrigada pela visita. Um beijinho.
      Emilia

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  19. Um video absolutamente tocante, Emília... e quando paramos para pensar, que o Presidente de uma das nações mais influentes do mundo, anda a construir muros... para excluir... mais nos consciencializamos, do quanto haverá por fazer nesta área... e da forma como os grandes responsáveis pela exclusão... lidam com o problema...
    Adorei o post! Beijinhos! Feliz semana!
    Ana

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    1. E o maior problema, Ana, a maneira como os mais poderosos lidam com esta grave situação em que o mundo se encontra. Somos pequenos demais para impedirmos estes " muros" estas ameaças de bombas, estas terriveis guerras e só com as nossas pequenas atitudes a mudança é pequena, embora seja muito importante; podemos sempre colocar um sorriso no rosto de uma pessoa, dar um pão a uma criança com fome, fazer uma visitinha a um idoso solitário; pequenas coisas que significam muito para quem se sente excluido. Ana, muito obrigada pela visita e pelo comentário, dando a tua opinião sobre este tema tão triste. Um beijinho e boa noite.
      Emilia

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  20. "O que queres de mim pai ausente? Sofrido me fez
    sem teu afago e teu colo. Onde ecoa teu brado,
    lá eu choro...
    Sou o teu pranto, teu filho abandonado às margens
    de tuas águas vermelhas...
    Se o penhor desta igualdade nos torna filhos iguais,
    onde estará o meu lugar em teu seio?
    Conquistaram-se, com nosso braço forte a tua liberdade...
    Onde estará a nossa parte neste quinhão? Penhorou-se?
    Minha vida por ti! Onde receber, o justo pago devido a mim?
    No Ipiranga, a busca pelo plácido se deu, mas suas águas,
    Continuam vermelhas pelo teu desdouro"... Trecho de " Pobres e órfãos" de minha autoria, e deixo aqui como meu grito! O ser humano sabe que tem o poder de acabar com a miséria, fome, exclusão social, racismo, violência... pois isso foi criado por nós mesmos. É só esquecer a ganância e lembrar do amor. Obrigado pela linda e gentil presença em meu blog! Beijos Emília!

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  21. E esse teu grito, amigo, completou de uma maneira extraordinária este video que nos mostra uma parte da exclusão social. Digo uma parte porque aqui neste trecho do teu " Pobres e órfãos " há outro tipo de exclusão , esta muito mais proxima de cada um de nós; começa nas familias muita dessa exclusão e prossegue no pequeno espaço social onde estamos inseridos, partindo de nós mesmos e chegando aos governantes muitas vezes por nós eleitos., pessoas que se deixaram corromper pela ganância esquecendo completamente o povo. O amor e o respeito pelos outros como tendo todos direito às mesmos oortunidades teriam o poder de acabar com este mundo de miséria em muitos aspectos, mas é preciso que todos lutemos por isso. Amigo, agradeço-te muito a bela participação neste tema e espero ter sempre aqui a tua opinião. Um beijinho e até breve
    Emilia

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  22. Emília ,
    venho deixar um forte abraço e votos de bom feriado ,
    Maria

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  23. Obrigada, Maria, pelo carinho e aqui fica também o meu abraço e que todos os teus dias sejam bons, principalmente com saúde.
    Emilia

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  24. OI EMÍLIA!
    TRISTE REALIDADE.
    DÓI, PRINCIPALMENTE AO VERMOS CRIANÇAS A MARGEM DA DIGNIDADE, SENDO EXCLUÍDAS DO BÁSICO QUE É SEU DIREITO A ALIMENTAÇÃO E AO TETO ONDE SER ABRIGADA DO FRIO.
    TODOS TEMOS RESPONSABILIDADE NO QUE ACONTECE E O DEVER DE TENTAR FAZER ALGO PARA MUDAR.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  25. Coisas tão básicas, tão pequenas e que faltam a tantas, tantas crianças, Zianni. Claro que temos obrigação de fazer alguma coisa para mudar e para isso basta olhar à nossa volta; há sempre um pequeno gesto nosso que pode fazer a diferença na vida de uma pessos. Obrigada pelo comentário e visita, querida amiga. Desejo-te um
    bom fim de semana e muita saúde para todos vós. Beijinhos
    Emilia

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  26. Um vídeo com tema importante. Coisas básicas que faltam e fariam tanta diferença para a vida das pessoas carentes.Obrigada amiga pela visita e o comentário que deixou. Amo suas visitas, saibas que serás sempre bem vinda aos meus blogs. Tenha um abençoado fim de semana. Abraços

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    1. Obrigada, Lourdes, pelo carinho. Há coisas que faltam a muitas pessoas e que seriam fáceis de cpnseguir se os governantes tivessesm vontade, mas infelizmente isso não acontece. Nós ppdemos fazer alguma coisa, mas é sempre muito pouco. Tudo de bom, querida amiga. Beijinho
      Emilia

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