segunda-feira, 20 de junho de 2016

VAMOS ENTÃO RECORDAR?





E aqui está uma das tantas " CONVERSAS VADIAS " do sr. Agostinho da Silva.É longa e toca temas muito interessantes, mas cada um saberá aproveitar a parte que mais o sensiblizou e com certeza me dará o gosto de a deixar aqui como comentário.

 Agradeço a todos os amigos que me falaram destas conversas, dando-me assim a oportunidade de conhecer as ideias deste ilustre Senhor.

 Beijinhos e Obrigada
.
Emilia Pinto

32 comentários:

  1. Grata por esta partilha maravilhosa, Emilia!...
    Que irei apreciar com calma, no final do dia... pelo que voltarei depois a comentar este post...
    Beijinhos
    Ana

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    1. Obrigada, Ana! É uma entrevista longa e por isso requer tempo. Um beijinho e volta sempre que puderes.
      Emilia

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  2. Gostei muito; uma maneira muito interessante de ver a vida...
    Obrigada pela partilha
    Beijos e abraços
    Marta

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    1. Conselhos muito interessantes que ele nos dá, Marta. Não é nada fácil segui-los, mas quem disse que a vida é fácil? Depende de nós, mas há determinadas decisões que nos custam, porque vivemos numa sociedade materialista, muito focada no ter. Beijinhos, amiga e obrigada pela visita
      Emilia

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  3. Muito interessante, como eram aliás todas as suas conversas. Lembro-me bem, não perdia uma.
    Abraço

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    1. Pois é, Elvira, são tantas e todas tão interessantes que foi dificil escolher. Mas a minha intenção foi dar aos meus amigos a oportunidade de lembrarem essas famosas " conversas vadias" e também para mim, foi uma maneira de as conhecer, pois não ouvi nenhuma; devia estar já a viver no Brasil. Um beijinho, amiga e tudo de bom.
      Emilia

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  4. Estas "Conversas vadias" são uma delícia. Gostei de recordá-las. Agostinho da Silva é um compêndio de sabedoria e humanidade. Em todos os temas que aborda, o cerne da questão é o homem como construção de si mesmo - um ser em constante aprendizagem, um oleiro de si mesmo.

    Um beijinho amigo, querida Emília

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    1. Deveria ser o Homem, como ser humano a principal preocupação de todos; infelizmente é muito mal tratado, considerado um número nas contas da altas finanças num mundo virado para o poder económico. Com isto tudo sofrem os mais desfavorecidos; ainda há pouco soube da tentaiva de suicidio de um jovem de vinte e três anos, atitude que ninguém consegue entender, mas que , com toda a certeza, tinha a alma inquieta, perturbada; são pessoas sensiveis que não conseguem entender o mundo de hoje e que se veem abandonadas, mesmo quando não lhes falta familia, emprego e muito menos pão na mesa. E quantos casos destes não vemos todos os dias? Missa Smile, muito obrigada pelo carinho e fico feliz por ter contribuído para que recordasse estas conversas. Um beijinho
      Emilia



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    2. Todas as suas conversas me " instruíram " . Tenho necessidade ,por vezes , de rever algumas. Esta é uma delas , porque toca em pontos que me são gratos e aos quais estou completamente aberta .

      Beijo grande , Emília ,
      Maria

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  5. Sabes Maria, já ouvi várias vezes esta conversa e tenho de a ouvir mais vezes, pois toca em temas realmente importantes. Não sei se ainda vou a tempo de fazer o que ele aconselha; ao mesmo tempo que temos de ter as ferramentas necessárias para vivermos segundo a estrutura da sociedade em que estamos inseridos, temos também de nos encher de criações só nossas para podermos ter qualidade de vida um dia em que a sociedade nos descarte; já me descartou esta sociedade, mas não sei se soube preparar-me para esta fase e também não sei se fui caoaz de passar para os meus filhos essa ideia. Mas muito teriamos a dizer sobre esta conversa e seria uma maravilha se o pudessemos fazer frente a frente, como aconteceu com o Letria e o mestre Agostinho. Amiga, muito obrigada pelo carinho e pela tua opinião Muita saúde e serenidade é o melhor que te posso desejar. 6m beijinho
    Emilia

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  6. Fabulosa entrevista!

    Saliento esta parte:

    "Deve-se fazer uma grande diferença entre Instruir e Educar. Instruir é um parente do verbo construir. Nós vamos dando tijolo na medida em que é possível instruir alguma coisa de forma a que ele vá fazendo o edifício à sua vontade. "

    Destaco também o que referiu sobre os reformados...UMA SÉRIA VERDADE!

    "Porque que os reformados morrem tão facilmente? Porque quando deixam de ser o trabalhador de um determinado sector, eles apenas têm para viver a recordação disso. Cai sobre eles o tempo livre que é a carga mais pesada que alguém pode ter na sua vida e definharem melancolicamente tomando um cafezinho triste."

    Obrigada pela partilha.

    Beijinhos.

    Lisa

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    1. Sublinhaste bem essas duas partes da entrevist, pois são interessantissimas. Outra coisa que admirei foi o verdadeiro significado da palavra aluno, participio passado do verbo alimentar, portanto " alimentado", quer dizer que a criança tem , principalmente de ser alimentada; Muitas outras coisas desta entrevista poderiamos discutir, pois há variados temas que aborda e que me interessam; em relação, por exemplo à igreja que se tornou rica quando o papa outrora dissera que os franciscanos deveriam ser ricos. Mas, Lisa, o ideal seria podermos falar destes assuntos pessoalmente, mas, como não é possivel vamos pelo menos dando a nossa opinião sobre partes desta " fabulosa" entrecista. Um bom fim de semana, querida amiga. Um beijinho
      Emilia

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    2. Lisa quando aqui digo que a criança precisa de ser, principalmente alimentada, não me quero referir só "pão para a boca", quero dizer alimentar o espirito, dar-lhe essencia, fazer com que ela seja capaz de formar uma mentalidade forte e saudavel. ; foi assim que interpretei o " alimentado" como sinónimo de aluno. Beijinhos
      Emilia

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  7. Exatamente, peguei que algo muito importante: 'educar não é instruir'! Adoro palestras, entrevistas do gênero. Naturalmente colocarei o nome dele no YouTube e ouvirei mais.
    Conheci Agostinho da Silva através de você, querida amiga; só tenho a agradecer pela partilha tão rica, desses assuntos que gosto tanto.
    Beijinho.

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    1. Que bom, querida Tais! Tu sabes, pois também tens um bolg, que é muito gratificante quando as mensagens que tentamos passar agrada,. São assuntos deveras interessantes que muito nos ensinam e, foi através das amigas que conheci estas conversas, pois nessa altura deveria estar a viver no Brasi, Se estivesse cá não teria perdido uma, pois adoro este tipo de entrevistas. Um beijinho, querida amiga e desejo-te uma boa semana. Obrigada pelo carinho.
      Emilia

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  8. Vi alguns destes programas.
    Deste não me lembro.
    E, para além de outras, gostei da ideia de que o pior que nos pode acontecer é estarmos possuídos por nós próprios.
    Obrigado pela partilha, querida amiga.
    Emília, tem um bom fim de semana.
    Beijo.

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    1. Como disse acima, muitos seriam os pontos a debater nesta convers vadia, mas o ideal seria frente a frente numa mesa de café e de certeza que ficariamos horas a conversar; adoro fazer isso! Infelizmente não temos essa possibilidade e agradeço muito a opinião que os amigos vão deixando aqui. Obrigada, Jaime, por teres aqui colocado o que mais te agradou nesta entrevista desejo-te uma boa semana. Um beijinho, amigo e brevemente lá estarei na margem daquele rio tão poético. Até lá....
      Emilia
      cado o teu destaque e desejo-te uma boa semana

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  9. Boa tarde, vi alguns programas na TV com o Professor Agostinho da Silva, despertava todo o interesse pela facilidade com que se fazia compreender sobre o seu pensamento que continua actual, era um pensamento certo, que incomodava uma certa camada da população,

    "Todas as pessoas são excepções e tudo devia ser excepção, mas a normalização obriga-nos a parecer-nos todos uns com os outros."
    Professor Agostinho da Silva

    Boa semana,
    AG

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    1. Sabes António, costuma-se dizer" que somos como cordeirinhos , uns a trás dos outros" e é verdade.; queremos ser como os outros, ter e usar o que os oitros têm e usam, independentemente se isso nos serve, nos convém ou se interessa para a nossa maneira de viver; se está ou se é " in" há que seguir e assim se vai perdendo a individualidade de cada um. E agora vou-te contar um caso que parece " anedota " mas é real e aconteceu há uns anos. Um amigo meu tem dois vizinhos lavradores, um de cada lado da casa; um deles resolveu comprar um tractor moderno, mais potente e o outro, claro não quis ficar atrás e comprou um igual, esquecendo-se de um pequeno pormenor, o portão dele era pequeno e para desilusão sua o tractor não entrava em casa; como resolveu o problema para aqui não interessa, importa sim a mania que as pessoas têm de copiar os outros sem ter em conta o que realmente é essencial. Dá vontade de rir , mas, acredita, aconteceu mesmo. E não é só no que respeita a bens materiais, há pessoas que simplesmente não manifestam a sua opinião muitas vezes com medo que as achem ignorantes, atrasadas e fora de moda. E assim vão todos querendo ser iguais, esquecendo-se que devem ser excepções . António, muito obrigada pelo comentário pertinente e fica bem. Um beijinho
      Emilia

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  10. Emilia, já salvei pra não perder! Vale compartilhar coisas boas! bjs, adorei teu mico lá,rs chica

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    1. Ė verdade, Chica, o que é bom deve ser partilhado e agradeço -te muito. Quanto ao meu " mico" foi uma delicia para a minha neta. Beijinhos, amiga e tudo de bom. Até breve.
      Emilia

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  11. Como o tempo tem sido ingrato não me cedendo a oportunidade de visitar mais amiúde os amigos blogueiros, somente hoje pude apreciar tua postagem anterior (CONSELHO AOS PAIS) e vi que a de agora é como um adendo, um mimo que teu generoso coração veio nos ofertar.
    Ambas me levaram a ir além do vídeo em busca de outras informações, tal foi a curiosidade de conhecer alguma coisa a mais sobre o filósofo/escritor/professor/ensaista, de origem portuguesa, Agostinho da Silva, e que viveu no exílio aqui no Brasil, onde o seu nome aparece ligado a todo um conjunto de notáveis realizações culturais num sentido amplo, deixando assim a sua marca na educação, política, literatura, ampliando um vasto caminho na nossa cultura.
    Gostei de vários pontos abordados nesta entrevista, notadamente quando ele fala sobre a instrução, educação e os costumes das sociedades. Sobre a necessidade de aprender e saber como usar a profissão de forma produtiva. Um filósofo que sabe como lapidar todas as nuances das ocorrências humanas. Mas a parte que mais me agradou é quando fala do Fernando Pessoa e seus heterônimos. Uma opinião coerente, bem elaborada, inteligente, como tudo que esse professor da vida sabe transmitir. Anotei para futuras buscas que as entrevistas foram divididas em muitas partes, que procurarei assistir por ter despertado em mim a curiosidade de conhecer outras posições/opiniões deste ilustre cidadão português que deixou um legado enriquecedor de idéias e feitos dignos de serem conhecidos e exaltados.
    Dentre alguns dos seus famosos pensamentos faço destaque destes:
    “Os meus conselhos devem servir para que você se lhes oponha. É possível que depois da oposição venha a pensar o mesmo que eu; mas nessa altura já o pensamento lhe pertence.”
    E ainda este:
    “A solidão é uma ocasião extraordinária de diálogo consigo próprio.”
    E finalizo com este:
    “Eu não voto por rótulos. Eu não quero saber das campanhas eleitorais para nada. Eu quero saber das ideias que as pessoas têm e da maneira como depois as
    vão defender e praticar.”
    Na verdade, Emília, após ler esta preciosa definição sobre o Amor não pude me furtar o prazer de também vê-lo aqui publicado:
    “Exige-se, para o perfeito amor, que o amado ame o amante; que este ame, em si próprio, o amante que ama o amado e que o amado ama, o mesmo tendo de haver no correspondente. Que os amantes amem nos amados os amantes que a eles os amam. Ou, mais simples: que o amor se ame.”
    Emília, minha linda amiga, mais uma das tuas magníficas postagens que aqui chega para nos enriquecer e aprimorar os conhecimentos.
    Deixo-te nos sorrisos e nas estrelas a minha admiração pela tua (sempre) preocupação em tornar este espaço algo que dê prazer, que instrua, e que enseje reflexões.
    Meu carinho e minha amizade,
    Helena

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    1. Helena, antes de mais quero agradecer-te o comentário tão completo e mostrar-te a minha satisfação por te ter agradado tanto com estes posts. Olha Helena, eu também não conhecia muito sobre este senhor; penso que já vivia no Brasil quando se deram estas belas conversas vadias; creio que sabes que vivi nesse londo pais durante 14 anos e que os meus filhos são brasileiros; ainda tenho aí os meus pais e irmão e por isso estou sempre em contacto com o Brasil.Tambem gostei muito da parte em que ele fala de Fernando Pessoa e dos seus heterónimos, uma maneira, segundo ele, que o nosso famoso escritor arranjou para conversar com ele mesmo, já que é fundamental que façamos os nossos silêncio para nos escutarmos a nós mesmos. Querida Helena, não chegaria toda a página para debatermos as ideias deste ilustre senhor que são tão importantes na nossa vida, por isso vou-te deixar, muito feliz por ter permitido que, com calma vejas outras entrevistas do Agostinho da Silva, São muitas e todas elas essenciais para melhor entendermos o que se passa dentro de nós, nos outros e neste mundo tão conturbado. Penso que já te fiz essa pergunta, mas volto a fazê-la; és brasileira? Costumo conhecer os brasileiros pela maneira como escrevem, mas ainda não sei se és ou não. Parece-me, mas não sei..
      Mais uma vez , muito obrigada por tantos " mimos " ( gosto de mimos!!!) e daqui te mando um abraço do tamanho do mundo e nele vai também a minha sincera amizade; que as nuvens escuras nunca escondam as estrelas de que tanto gostas; mesmo que isso aconteça, tenho a certeza que a tua alma sensivel conseguirå vê-las e admirá-las.
      Emilia

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    2. Corrigindo..
      Lindo
      Relendo o que escreveste...."exilio aqui no Brasil" já sei que és brasileira. Que bom! O Brasil é a minhha segunda Pátria e devo muito a esse país, Beijinhos, Helena
      Emilia

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  12. Olá Emilia!
    Ainda não conhecia "Conversas Vadias" com esse professor.
    Valiosos esses conselhos, com bons ensinamentos. Grande sabedoria do Sr. Agostinho da Silva. Gostei muito da resposta dele a uma pergunta sobre o que vamos dar ao mundo nesse fim de séculos.
    Qual será o nosso papel?
    Vamos dar aquilo que temos de melhor, o de sonharmos... Continuamente e fiel ao mesmo tempo, termos da vida um conceito objetivo e quando possível vamos dizer físico ou se quisermos exagerar matemático. Bem inteligente essa entrevista. Vou salvar o link pra mim ver novamente, e entender algumas falas que não conseguir entender bem. Obrigada por compartilhar.
    Beijos e uma ótima semana Emília.
    Um punhado de sorrisos!
    Tem postagem por lá.

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    1. É sempre bom ver-te por aqui, Smareis e muito melhor é saber que te agradou esta " conversa vadia ". Muito aprendemos com esta e com tantas outras, todas elas com temas muito importantes. Já vi que havia nova publicação lá no teu cantinho e irei lá com todas a certeza, amiga. Também tu tratas assuntos que nos levam a grandes reflexões e por isso os teus textos têm que ser lidos com calma. Muito obrigada, querida amiga e de volta vai também uma mão cheia de sorrisos e os meus desejos de boa saúde, pois sem ela não há sorrisos. Até breve aí em tua casa.
      Emilia

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  13. Querida Emília
    Que saudades!
    Lembro-me perfeitamente destas "Conversas Vadias", não perdia uma.
    Até porque gostava imenso do entrevistador, Joaquim Letria, que considero óptimo. Há entrevistadores que se esquecem de que o papel deles é apenas fazer as perguntas, e deixar falar o entrevistado. Mas como gostam de se ouvir a si próprios, interrompem, completam as frases, enfim, uma falta de nível que até arrepia. Joaquim Letria não! Sabia MESMO entrevistar.
    Talvez em parte se deva a esse facto o grande "share" que tiveram essas entrevistas. Lembro-me que na altura toda a gente falava no assunto (pelo menos as pessoas com quem eu contactava).
    Foi uma excelente ideia teres trazido aqui esta entrevista pois, especialmente quem não assistiu, pode agora ver o que foi um excelente programa de televisão.
    Tu sabes escolher os temas a tratar no teu blog... e não é de agora... sempre foste assim... :)))

    Votos de uma semana muito feliz.
    Beijinhos
    MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

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    1. Tens toda a razão, Mariazita, no que te referes aso jornalistas. Uma coisa que me irrita muito é ver os debates e o mediador, o jornalista interromper quem está a falar, acontecendo muitas vezes de não o deixar completar a ideia; sabemos que eles têm de controlar o tempo, mas, ou convidam menos pessoas ou dão mais tempo ao programa. De facto, nesse aspecto o Joaquim Letria esteve muito bem e a conversa saiu perfeita. Foi muito bom também para mim ter seguido o vosso conselho, teu e da Maria, pois não tive a oportunidade de ver esses programas e agora conheço melhor este grande Mestre. Quanto aos temas que aqui coloco, amiga, são sempre reflexos daquilo que me preocupa, daquilo que me diz alguma coisa e, se são importantes para mim, também o são para os meus amigos; aliás, o Começar de Novo tem muita sorte, pois tem " companheiros" muito interessantes e que muitas vezes são inspiração para ele; voces e os vossos blogs são de grande importância para mim, pois neles há essência, há assuntos para reflexão quer seja em poesia ,em prosa ou simples desabafos; muitos amigos, uma grande variedade de temas, mas sempre com muita essência e isso é o que todos nós queremos, não é amiga? De qualquer modo, o meu muito obrigada pelo carinho e pelos " mimos". Um beijinho e tudo de bom para ti e para os teus.
      Emilia.

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  14. Vim à procura de novidades... mas eu volto, minha amiga.
    Emília, um bom restinho de semana.
    Beijo.

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    1. Espero mesmo que voltes, Jaime. É quinta feira e sei que no teu rio já navegam novas palvras por isso um dia destes lá estarei, certo? Muito obrigada e até breve. Um beijinho
      Emilia

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  15. Adorei recordar esta série que adorava assistir, há tantos anos atrás... mais uma vez, uma maravilhar ver como num espaço de tempo tão curto, se abordou com uma profundidade impressionantes, assuntos tão dispares como a educação, Fernando Pessoa, economia, política, religião, o mundo, o futuro de então... que corresponde ao presente de agora...
    Grata por esta maravilhosa partilha, que tão boas recordações me trouxe, Emília!
    Beijinho! Bom domingo!
    Ana

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    1. É verdade, Ana, em tão pouco tempo, diversos assuntos são tratados e para isso, como diz a nossa amiga Mariazita, muito contribui o jornalista, neste caso o Joaquim Letria que deixa o entrevistado falar; há alguns que estão sempre a interromper e a conversa fica muito prejudicada. Obrigada, Ana, por teres cá voltado e eu fico muito feliz por te ter agradado tanto. Um beijinho e uma boa semana.
      Emilia

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