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que não conheceu o medo e se manteve alheio à agressividade e ao ressentimento!
É dessa madeira que são esculpidas as figuras ideais,
que consolam a Humanidade nas situações de sofrimento que ela própria criou.
Albert Einstein, in Como vejo o mundo
Um texto pequeno, mas que muito nos diz. Felizmente que, no meio de tanto ressentimento e agressividade, encontramos, ao que eu chamo de Heróis Anónimos que se preocupam em mitigar o sofrimento alheio. Era bom que o mundo vivesse unido e em paz, mas, infelizmente, não é o que vemos
Emília Pinto
Lindo texto e tomara sempre existam os heróis anônimos pra amenizar as dores do mundo! beijos, chica
ResponderEliminarAcho que sim, Chica ! Há gente muito boa neste nosso mund9 conturbado e esses " heróis anónimos continuarão a fazer a diferença. Beijinhos, Amiga e uma boa semana, com saúde e paz
EliminarEmilia
Boa noite de Paz, querida amiga Emília!
ResponderEliminarA eles eu chamo de anjos...
Em nossa vida, nos deparamos com alguns e eles são a paz do mundo.
Um post muito pertinente para trazer um elo de esperança num mundo globalizado tão intolerável aos do bem e da paz.
Excelente mensagem!
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
Sim, Rosélia, são Anjos que fazem muito para minorar o sofrimento alheio; vê-se o seu trabalho nas guerras, no apoio aos sem abrigo, no voluntariado em hospitais, etc, etc. São eles que n9s dão esperança e nos levam a continuar a acreditar no ser humano.. Amiga, muito obrigada pela visita e desejo-te uma boa semana, com paz e saúde, sempre. Beijinhos
EliminarEmilia
E o alemão Einstein tinha razão_ já naquele tempo fazer o bem
ResponderEliminarera um consolo. Que saibamos estar em comunhão com os que sofrem.,
e caminhar sem resentimentos e mágoas., perdoando-nos.
Um abraço ,Emília
Creio que em todos os tempos " fazer o bem era um consolo " e, hoje, Lis,, também o é, mas há sempre " meia dúzia " de poderosos que conseguem perturbar o mundo com uma malvadez que choca. Mas, façamos a nossa parte, " estando em comunhão com os outros, ajudando e sabendo perdoar. Muito obrigada, querida Amiga, por teres vindo e espero que estejas bem de saúde, assim como os teus queridos. Um beijinho e até breve
EliminarEmilia
Natália Correia começa o seu poema "Credo" assim:
ResponderEliminar"Creio nos anjos que andam pelo mundo...", esses heróis anónimos que referes e que andam pelo mundo semeando o bem.
Através deles talvez possamos encontrar o refrigério para os males de que padecemos e que a paz possa encontrar o seu lugar, onde não haja ódios ou ressentimentos.
Um texto muito a propósito do momento que vivemos.
Tudo de bom te desejo, querida Emília.
Saúde junto aos teus.
Beijinhos
Olinda
É por isso, querida Amiga, que, apesar de tudo, continuo a acreditar no ser humano; há " meia dúzia de imbecis " que põem o mundo em polvorosa, mas há milhares " de anjos que andam pelo mundo " a ajudar e a mitigar o sofrimento daqueles que sofrem. A Natália Crorreia crê e eu também , Olinda! É claro que esses poucos, conseguem assustar-nos com as maldades que praticam, mas tentemos pensar nas maravilhas feitas todos os dias por tantos outros e assim viveremos mais serenos, Obrigada, querida Amiga, pelo carinho e vamos lá...seguindo em frente, tentando esquecer estas guerras tão " sem sentido " que causam dor a tantos inocentes. Beijinhos e saúde para todos
EliminarEmilia
As pessoas sem nome, mas que fazem o possível e o impossível para que os outros não sofram...
ResponderEliminarQue encontram a Paz e espalham a Paz onde o Mundo se perde....
Beijos e abraços
Marta
São esses, Marta, que nos levam a, ainda, acreditar no ser humano; o mundo anda perdido com tantas guerras e nesse aspecto, não creio que melhore, mas temos de pensar também nas grandes maravilhas que o Homem concretiza por esse mundo fora. Saibamos olhar o lado bom para assim vivermos com serenidade. Um beijinho e muito obrigada pela visita. Um bom fim de semana, com saúde.
EliminarEmilia
Einstein convoca, neste texto, a fraternidade entre as pessoas e a humanidade neste mundo que infelizmente está cada vez mais desumano e cego pelo ódio.
ResponderEliminarTudo de bom, minha Amiga Emília.
Uma boa semana.
Um beijo.
É isso mesmo, querida Graça, ele faz-nos reflectir na importância da fraternidade e deixar de lado o ódio e ressentimentos, não só a nível mundial, mas também entre nós; tantas pequenas quezílias entre as pessoas que as afastam umas das outras e que, com diálogo seriam logo solucionadas. Obrigada, Amiga e fica bem, com alegria, serenidade e saúde. Beijinhos
EliminarEmilia
Um pensamento de Einstein, infelizmente não seguido pelo Homem.
ResponderEliminarA pétala da próxima semana tem a ver com este tema.
Beijo querida amiga.
Tenho ido ao pétalas todos os dias, mas saio sem dizer nada. A semana passada tive que ficar com a minha netinha e, claro, com ela, não consigo fazer nada. Fico à espera das próximas, então...
EliminarNão, Teresa, o homem, infelizmente não segue estes conselhos, porque o que mais lhe interessa, é o poder e isso leva a essas guerras que nos tiram o sossego. Beijinhos e desejo-te um bom fim de semana, especialmente com saúde para todos vós
Emilia
Estamos numa época de insanidade e guerra, desgraçadamente.
ResponderEliminarHaja esperança, no entanto.
Abraço com voto de sereno resto de ano.
Nunca esperei ver tantas guerras, querida São de uma insanidade tremenda. Conheci-as pelos livros de história e já as achava de uma insanidade tremenda, mas agora, com as imagens terríveis que a todo o instante nos são mostradas nem encontro palavras para classificar tamanhos desmandos do ser que se diz humano. Esperança, Amiga? Creio que já toda a gente a perdeu. Um beijinho e 0brigada. Que a vida te abençoe com saúde e serenidade
EliminarEmilia
Olá, Emilia! Esse texto de Albert Einstein, me fez pensar sobre o sentido da vida e o papel que cada um de nós tem na sociedade. Ele nos convida a sermos pessoas melhores, que ajudam os outros sem medo ou rancor, e que buscam a felicidade na solidariedade e na cooperação. Eu acho que essa é uma lição muito importante, especialmente nos tempos difíceis que estamos vivendo. Obrigado pela partilha! Grande beijo!
ResponderEliminarÉ isso, Beto, é nossa obrigação tornarmo-nos pessoas cada vez melhore, pois fazemos parte da sociedade e portanto há que olhar à nossa volta por mais que saibamos que pouco podemos fazer. Obrigada, querido Amigo, pela visita. Ando um pouco perdida nas " curvas retas e esquinas " da vida, mas, chegarei até aí, um dia destes. Beijinh9s e muita saúde e paz
EliminarEmilia
Este excerto foi uma excelente escolha.
ResponderEliminarTens razão, ajudar o nosso semelhante é sempre uma atitude louvável. Mas temos de ter a noção que é um esforço inglório, dada a quantidade de gente que precisa de ajuda. São perto de mil milhões de seres humanos, muitos são crianças, que vivem na mais absoluta pobreza, sem alimentação, sem educação escolar e sem sistemas de saúde minimamente organizados.
A pobreza envolve mais do que a falta de recursos e de rendimento que garantam meios de subsistência sustentáveis. A pobreza manifesta-se através da fome e da malnutrição, do acesso limitado à educação e a outros serviços básicos, à discriminação e à exclusão social, bem como à falta de participação na tomada de decisões.
Hoje, mais de 780 milhões de pessoas vivem abaixo do Limiar Internacional da Pobreza (com menos de 1,90 dólar por dia). Mais de 11% da população mundial vive na pobreza extrema e luta para satisfazer as necessidades mais básicas na esfera da saúde, educação e do acesso à água e ao saneamento. Por cada 100 homens dos 25 aos 34 anos, há 122 mulheres da mesma faixa etária a viver na pobreza, e mais de 160 milhões de crianças correm o risco de continuar na pobreza extrema até 2030.
Por isso, ajudar o nosso semelhante deveria ser ajudar toda esta gente. Mas não está ao nosso alcance, infelizmente.
Boa semana e feliz Dezembro.
Beijinhos.
Sei que não ouviste, Jaime, mas bati palmas a este belíssimo comentário que muito te agradeço. Neste texto tu acrescentaste aquilo que faltou no excerto de Einstein e concordo plenamente com o que pensas sobre o assunto. Somos pequenos demais para socorrer a miséria humana que existe por esse mundo fora e aqueles que poderiam fazer alguma coisa agarram-se ao poder e xploram as riquezas de tantos paises deixando a sua população na pobreza. E as crianças, Amigo? São as que mais sofrem neste mundo tão injusto onde as desigualdades sociais aumentam " a olhos vistos ", como se costuma dizer. " Ajudar o nosso semelhante seria ajudar toda essa gente " que vive na mais profunda pobreza, mas, como bem disseste, " não está ao nosso alcance, infelizmente ". Façamos a nossa parte, nem que seja só dar um pãozinho a quem tem fome e há muitos a precisar desse pão, mesmo neste nosso " cantinho à beira-mar plantado " Mais uma vez, muito obrigado pelas palavras tão assertivas e fica bem, com saúde e serenidade sempre. Um beijinho
EliminarEmilia
Excelente esse texto de Albert Einstein, querida Emília, o ser humano só se eleva
ResponderEliminarcom solidariedade, com o perdão, com o amor aos outros. Estamos vendo tanta tristeza,
amiga, que nem sei mais o que pensar. Aliás, penso sim, como somos imperfeitos!
Essa guerra entre Israel e o Hamas, entre Russia e Ucrânia, nos dá a certeza de nossa pequenez. Não somos exemplo para nada. Pensamos pequeno quando precisamos pensar grande e com responsabilidade. Com compaixão. E há muito que digo:
eu não tenho mais esperança em nós, nos humanos.
Aplaudo a tua escolha, amiga!
Um beijinho, muita paz e mais alegria no mundo, querida amiga!
E uma ótima semana. 🙏 🌹
Tens toda a razão, querida Taís! Estas guerras a que estamos assistindo são uma vergonha para os ditos seres humanos. Não consigo entender como são capazes de tanta frieza, de matar sem dó nem piedade crianças e bebés. Não há o mínimo de " compaixão ", Amiga "! Como tu, também eu estou sem qualquer esperança numa mudança de mentalidades. Obrigada pela visita e espero que estejam todos bem de saúde. Um beijinho
EliminarEmília
Quatro linhas, com um universo de sabedoria!
ResponderEliminarGrande partilha, Emília! Infelizmente o mundo está a passar pela antítese... e a repetir provavelmente o que Einstein pôde constatar durante o seu tempo, com a I e a II Grandes Guerras... onde se assistiu ao melhor e ao pior do que o ser humano é capaz...
Um beijinho grande! Que 2024 devolva mais algum bom senso ao mundo, para que não se repitam os erros de sempre...
Tudo de bom!
Ana