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Quando vier a Primavera
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria
E a Primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro ( heterónimo de Fernando Pessoa )
In Pensador
E a Primavera já se faz anunciar, com os jardins floridos e os passarinhos chilreando nas árvores. Que ela renove em nós a esperança de dias melhores, a esperança de termos de novo aquelas pequenas liberdades que a pandemia nos tirou.
Um abraço e SAÚDE.
Emília Pinto
Adoro Alberto Caeiro. Dos heterónimos de Pessoa que conheço, Alberto Caeiro é aquele que mais gosto.
ResponderEliminarE a Primavera está aí, nos campos que se enchem de flores, nos dias cada vez maiores e mais solarengos.
Abraço, saúde e bom domingo.
Começam a agradar-me mais os dias, apesar do confinamto, porque não gosto de frio e ele tende a diminuir com a chegada da Primavera. Fico feliz que tenhas gostado, Elvira e espero que que aí por casa continuem todos bem. Um beijinho e muito obrigada. Um bom fim de semana. SAÚDE!
EliminarEmilia
Bom dia de domingo, querida amiga Emília!
ResponderEliminarQue lindo!
Gosto muito de Caeiro,não conhecia esse.
Quando vier a Primavera
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira.
Interessante como os escritores são profetas, antecipam-se nas alegrias e nas possibilidades.
Muito belas são suas escolhas, amiga.
Tenha uma nova semana abençoada!
Paz de espírito e saúde sempre.
Esteja bem, cuide-se direitinho.
Beijinhos com saúde e preces
Obrigada, Roselia! Com muitos cuidados e confinamento, cá vamos andando, felizmente, todos saudáveis. Espero que o mesmo aconteça contigo e com os teus. Um beijinho e bom fim de semana.
EliminarEmilia
Poema que nos envia para uma grande reflexão. Será que vale a pena a maldade, a discussão, a discórdia, a ambição desmedida, quando a morte é certa?
ResponderEliminarQue a Primavera traga também novos e saudáveis pensamentos para o SER humano.
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Votos de um Domingo muito feliz
Cuide-se
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Claro que nada disso vale a pena, Ricardo! A vida é curta para que a desperdicemos com coisinhas pequenas e maldosas que acabam por nos fazer muito mal. Cuidemos do essencial e pensemos sempre que as boas atitudes trazem serenidade ao nosso espirito. Um bom fim de semana, Amigo e obrigada pelo carinho. Um beijinho e SAÚDE!
EliminarEmilia
Lindo poema de Caieiro e está próxima a primavera por aí! Que seja linda, bem vivida e feliz! bjs, chica
ResponderEliminarSim, Chica, Primavera aqui, Outono aí, duas estações lindas, embora eu goste mais da Primavera por anunciar que o calor está à porta; não gosto nada de frio. Obrigada, querida Amiga. Um beijinho e SAÚDE!
EliminarEmilia
Um poema forte, lindo, intenso! :)
ResponderEliminar*
Não há baú sem segredos ...
*
Beijos e um excelente Domingo:)
Obrigada, Cidália! Um bom fim de semana, com saúde para todos. Beijinhos
EliminarEmilia
Uma mensagem de esperança para que tudo volte a florir, a sorrir...
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
A Primavera tem esse " dom " de nos mostrar que, apesar de todas as dificuldades, tudo brote, tudo se renova e o verde aprece de novo, dando-nos a esperança de dias melhores. Obrigada, Marta e um bom fim de semana, com SAÚDE para todos. Beijinhos
EliminarEmilia
Adoro este poema de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa gostava de provocar os seus leitores. Mas, se pensarmos bem ele tem razão. A vida segue o seu rumo depois de nós. A Primavera virá sempre estejamos ou não presentes. Mas foi bom ler aqui o nosso Pessoa.
ResponderEliminarUm dia internacional da Mulher cheio de Amor.
Cuide-se bem, minha Amiga Emília.
Uma boa semana.
Um beijo.
É verdade, Graça, a vida segue a seu ritmo sem se incomodar com as nossas preocupações, angústias ou dores; a seu tempo chega cada uma das estações do ano, como assim determina a natureza. Confesso que não conhecia este poema e achei-o muito interessante. Obrigada, Amiga, pelo carinho da visita e desejo a todos vós, aí em casa, saúde para poderem aproveitar a primavera com o seu colorido que muito nos anima nestes tempos de preocupação. Um beijinho e um fim de semana aprazível
EliminarEmilia
Caeiro com o seu jeito peculiar de questionar o mundo e as ideias feitas. A Primavera já se fez anunciar com um Sol bonito, esperemos que continue a colaborar e a tornar os dias mais lindos.
ResponderEliminarMesmo não podendo sair à rua, veremos das varandas e das janelas a claridade do dia e os gorjeios dos passarinhos. Parece vida de prisioneiros, mas temos de levar isto com calma. E cuidar da nossa saúde e a dos outros.
Gostei muito, querida Emília, de ler aqui Fernando Pessoa, através deste seu heterónimo, o "Mestre" das sensações.
Dias luminosos, minha amiga, ao lado da Família.
Beijinhos
Olinda
Mesmo com uma vida " de prisioneiros ", é muito bom ir à varanda e ver as praças floridas e os pássaros voando de árvore para árvore; já tenho um " malandreco " que vem aos meus vasos debicar a terra, fazendo uma sujeirada, mas
Eliminaré com gosto que limpo, porque é sinal de primavera. A Bia acha uma graça quando lhe mostro o que o passarinho fez e adora a palavra " sujeirada " . Espero que o sol venha de vez, pois hoje apareceu mas depressa deu lugar a nuvens pesadas, ameaçando chuva. Precisamos bem que acabe o frio para que possamos sair um pouco, mesmo que seja só à volta do prédio . Olinda, muito obrigada pelo carinho e vamos lá...sempre com um sorriso, na esperança de que a pandemia nos deixe. Fica bem, com SAÚDE para todos! Um abraço do tamanho do mundo, carregadinho de amizade.
Emilia
Adoro este poema, que é sempre tão bom reapreciar!... Mas a realidade... precisa de todos nós... para continuar a ser Primavera, com "nós" dentro, o máximo tempo possível!...
ResponderEliminarVamos a animar, Emília! Pelo menos, as primeiras doses de vacinas, estão a aguentar o embate das novas estirpes... resultados bem positivos, estão a alcançar-se no Reino Unido, a braços com estirpes bem contagiosas... e por cá, acho que a vacinação, pouca que seja ainda, já está a travar o número de vitimas nos mais velhos!...
Por isso, há fortes probabilidades, daqui a uns meses, começarmo-nos a aventurar a sair um pouco mais, com menos receios... e talvez a retomar pequenos prazeres... que a pandemia nos retirou!
A minha mãe foi chamada na semana passada para tomar a primeira dose... felizmente não teve nenhuma reacção adversa! Daqui a umas 3 ou 4 semanas, calculo que a chamem de novo... o prazo entre as tomas, foi alargado, no preciso dia, em que ela apanhou a vacina...
Eu estou na Fase 3... ou na Fase 333 consoante as vacinas vão chegando... mas desde que tenhamos os nossos cuidados... creio que nos podemos ir aguentando, sem grandes problemas... até lá... dois metros de distância de toda a gente, são a nossa melhor garantia, sempre que der!... Vou continuar a praticar tal, também aqui por casa... e até eu estar vacinada... tendo mãe por perto...
Um beijinho! Continuação de uma boa semana, com saúde, e tranquilidade!... E aguardemos com esperança por dias melhores e que nos deem mais ânimo!
Ana
A Primavera ajuda a que nos aguentemos em casa, cumprindo as normas de segurança; embora em casa, é muito bom sentir o sol a aparecer e as flores a enfeitarem os jardins e os vasos que tenho na varanda. Fiquei contente por saber que a tua mãe já foi vacinada e que não sentiu nenhuma reacção adversa, dando-te assim algum sossego. Eu estou como tu, Ana, na fase " 3...ou na fase 333, consoante as vacinas vão chegando ", mas não estou preocupada, pois estamos a manter as regras e só por muito " azar " o virus nos descobrirá. Amiga, muito obrigada pela visita e vamos lá...seguindo com esperança de que as coisas melhorem depressa. Um beijinho e um bom fim de semana, com sol, de preferência.
EliminarEmilia
Querida Emília, apesar dos pesares, concordo com Alberto Caeiro, não tenho medo da morte, ela é inevitável, o que tenho medo é em que circunstâncias ela chegará a mim. Que venha daqui a 50 anos (rs) mas que venha discreta e leve, sem sofrimentos.Com miericórdia. E depois, querida amiga, para quem já foi, o mundo não interessa mais, viraremos pó. Penso assim, não é desânimo e nem pessimismo, é a minha realidade.Caso eu veja algo diferente no outro 'lado da vida', mudarei de ideia.
ResponderEliminarGostei muito desse poema, não o conhecia.
Beijinho, uma ótima semana, vejo que Portugal está bem melhor, e fico feliz pelos amigos que fizemos aí.
Desculpe por algum errinho, não estou no meu pc, até o teclado é estranho, muito leve.
Conheces aquela música do Gilberto Gil, " não tenho medo da morte, tenho medo de morrer " É muito interessante a letra e eu concordo com ele, o modo como ela chega é que assusta; o sofrimento, esse, sim, aflige-me e muito. Eu também não conhecia este poema e, como acontece com a letra do Gilberto Gil, aqui nota-se também um certo humor ao tratar o assunto " morte ". Acho que Fernando Pessoa tem muita razão e, sinceramente, Taís, a mim também não me interessa absolutamente nada o que façam " à roda " do meu caixão; não sinto, não vejo...enfim....morri e já não posso ter preferências. Amiga, muito obrigada pelo carinho e espero que já tenhas resolvido o problema do computador. Desejo a todos vós SAÚDE e deixo-vos um abraço muito, muito amigo
EliminarEmilia
Amiga querida, vim para ver se já tinhas mudado o belíssimo poema que reli. Como é verdadeiro.
EliminarSim, estou no pc do Pedro, já foi resolvido um roblema, o meu ainda está quieto lá, resolveu parar agora... Depois da minha vacina levarei para o técnico. Vacina em falta... percebes, né?
Não lembro dessa música de Gilberto Gil, vou procurar.
Um beijinho, cuida-te bastante!
Ainda não mudei, Amiga: ando " devagar, quase parando ", como se diz po aí. Quanto a vacinas, por cá também estão a faltar, mas, segundo se consta, por causa dos fornecedores: de qualquer modo, a minha vez ainda estará longe. Foi bom ver-te aqui, de novo. Beijinhos e obrigada. Dorme bem e cuuda-te!
EliminarEmilia
Pois é, depois de nós partirmos tudo continuará como dantes...
ResponderEliminarE isso, ao contrário de Fernando Pessoa, que fica contente, irrita-me, já que se a Natureza precisasse de mim, eu poderia viver umas centenas ou milhares de anos... estou a brincar, claro... mas a ideia não era má de todo...
Bom fim de semana, querida amiga Emília.
Beijo.
Pois é, Jaime, partimos e tudo continua a girar normalmente. Com certeza conheces o que se diz por aí..." mal de quem vai, porque quem fica...." Eu discordo um pouco disto, porque quem morreu nem sabe se foi ou se continua por cá, mas quem fica sofre muito. Bem...nem sempre sofre e às vezes até agradece, mas, na maioria dos casos o sofrimento de quem fica é grande. Tema complicado e triste, mas aqui o nosso poeta até o trata com um certo humor e é isso que devemos fazer...brincar com um assunto que é a nossa maior certeza. Jaime, muito obrigada e, aproveitemos a chegada da primavera para esquecermos um pouco esta pandemia que continua a assustar. Um beijinho e SAÚDE
EliminarEmilia
Um alívio chegar aqui e ver ums imagem cheia de cor, inspirando alegria. E o poema do Caeiro? não podia vir mais a propósito, querida amiga! chega-se a uma dada altura que...o que for será. Atirar para o Céu as nossa dúvidas, frustrações, inquietações... e seguir o caminho do canto dos pássaros. Não poemos sair? que sejam as gaivotas ( agora também mais na cidade do que à beira-mar...) que voem, que gritem ( horríveis estes gritos histéricos...) mas que nos remetam para o sonho já que mais nada nos traz liberdade imaginativa...
ResponderEliminarVoemos na tagarelice da Caetana, da Beatriz ( enganei-me?) mesmo sem beijos. Prefiro às desgarradas gaivotas...
E como diz a Chica...Vamos que vamos, Emília!
Um grade beijinho!
Uma " imagem de cor ", cor que " a tagarelice da Beatriz ( não te enganaste) tem dado aos nossos dias tão escurecidos pela actual situação. Que bom teres também a Caetana para te alegrar os dias, pois essas " criaturinhas " meigas são o sol a entra pela nossa casa dentro, mesmo que a chuva caia forte, lá fora. Este poema de Caeiro é impressionante e escolhi-o não só por estar a chegar a Primavera, mas também por falar, com um certo humor da morte, tão falada nestes tempos conturbados. Não há nada que possamos fazer em relação a ela e, portanto, é melhor pensarmos na primavera que está à porta e esquecermos que um dia não estaremos cá para a ver chegar. Não vale a pena pensar nisso e, portanto, querida Amiga, " vamos que vamos " com esperança de que amanhã o dia comece cheio de sol, as gaivotas voem e gritem por aí e que eu veja a minha varanda salpicada da terra que um lindo melro preto faz questão de tirar dos meus vasos agora floridos; já é um visitante de outras primaveras e nem se importa que eu, de repente apareça na varanda. E é assim a vida, querida Amiga, sempre no seu ciclo certo, indiferente ao que nos preocupa ou não. Tentemos vivę-la o melhor possivel. Fiquei muito feliz por te ver aqui, Manuela, mesmo andando eu tão ausente. Muito obrigada e que a tua Caetana continue a encantar e a colorir os teus dias, sapequinha e sempre com SAÚDE. Um beijinho, querida AMIGA!
EliminarEmilia
Corrigindo, Manuela..
EliminarSão o sol a entrar pelas nossas casas, mesmo...
Vivê-la
Desculpa...Beijo
Emilia
"Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
ResponderEliminarO que for, quando for, é que será o que é."
Olá, amiga!
Adoro este belíssimo, desconcertante poema!
Que a primavera chegue esplendorosa e permita que a vivamos em plena liberdade.
Beijo, espero que esteja tudo bem.
A morte chegará de certeza e não lucramos nada em pensar nela, Teresa, Gostei muito deste poema que não conhecia , porque achei uma certa piada no modo como Caeiro fala da morte e em certos pormenores a ela associados que não têm importância nenhuma, pois já não somos nada....éramos...mas acabou. Preferências disto ou daquilo para quê? Nada mais importa. O que interessa agora é que ainda estamos cá e que a Primavera está mesmo à porta com as suas cores alegres. Amiga do coração, muito obrigada pela visita e desejo que continuem todos de SAÚDE. Um abraço bem apertadinho, como tu dizes " daqueles que só duas Amigas sabem dar "
EliminarEmilia
Uma escolha perfeita, adoro este poema. Não vale a pena nos preocuparmos com a morte, um dia ela irá bater à nossa porta, até lá, vamos tentar viver e apreciar cada bom momento que a vida nos vai oferecido, como por exemplo, apreciar todo o encanto e beleza da primavera que está quase a chegar.
ResponderEliminarFique bem e em segurança.
Beijinhos
Tem de ser assim, Maria! O que queremos é que ela " bata à nossa porta " de mansinho, para não nos assustar. Obrigada pela visita e desejo que estejam todos bem de saúde. Um beijinho, Amiga!
EliminarEmilia
Esse é o mestre, Emília!
ResponderEliminarO bruxo do exoterismo
Sem usar o catecismo;
Mas não sendo, é da família
Por ser místico sem vigília
A ditames, credo ou crença
Como se fosse a presença
De um ser sobrenatural
Que o assistia igual
Alguém que dita sentença.
Sou apaixonado por Pessoa. Depois de Camões, é ele - o príncipe!
Bela escolha! Parabéns! Abraço cordial. Laerte.
Comentas sempre com um poema teu, Laerte e isso valoriza a minha publicação, sendo para mim, muito gratificante. Muito obrigada por esse " miminho" Quero que me desculpes a minha ausência, mas, este problema que atinge o mundo e os confinamentos que estamos enfrentando acabam por nos desanimar um pouco; não sei quando veremos o fim desta pandemia. Amigo, espero que estejam todos de saúde e que assim continuem. Um beijinho e uma boa semana
EliminarEmilia
Querida amiga
ResponderEliminarPessoa dispensa comentários. Tudo o que escreveu é duma beleza única, para além das mensagens que sempre encerram os seus poemas.
No caso deste poema (lindíssimo) "obriga-nos" a pensar na efemeridade da vida, a lembrar-nos que tudo passa, mas que a Natureza se mantém inalterável.
A Primavera chegará sempre no seu devido tempo, faça o Homem o que fizer. São essas as leis da Natureza,
Minha querida, estou muito grata pelo teu cuidado com a minha saúde, e com o teu carinho, sempre presente.
Continuaremos a lutar até à vitória final. O "maldito" há-de ser vencido.
Desejo muita saúde e tudo de bom para ti e tua família.
Bom Fim-de-semana
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
É verdade, Mariazita, por mais que tentemos " dar cabo " da natureza, o certo é que ela se renovará e nós um dia chegaremos ao nosso limite; vamos " desta para melhor ", como se costuma dizer e a vida segue, indiferente. Esquecemos muitas vezes esse facto e desperdiçamos os nossos dias com coisinhas que não têm qualquer importância; nem esta pandemia será capaz de mudar a mentalidade das pessoas, Mariazita...
EliminarQuanto à tua saúde, fico feliz que estejas a recuperar bem e, acredito que, com todo o teu empenho, logo, logo te sentirás completamente livre deste " maldito " Beijinhos e obrigada pela presença, sempre carinhosa
Emilia
Passando a deixar um beijinho, votos de um bom fim de semana, e de uma feliz Primavera, já que a mesma chega amanhã... e estimando que tudo esteja bem, aí desse lado!
ResponderEliminarTudo de bom!
Ana
Obrigada, Ana. Mais uma semana começa, já com mais calorzinho e espero que continuemos a " escapar deste maldito virus, pois passar o tempo mais quente confinados, não será nada bom. Um beijinho, querida Amiga e continuação de boa SAÚDE para todos
EliminarEmilia
Passei para ver as novidades.
ResponderEliminarAproveito para te desejar um bom fim de semana, querida amiga Emília. Cuida-te.
Beijo.
Já há novidades, Jaime! Muito obrigada por teres voltado aqui. Uma boa semana e SAÚDE para ti e para os teus. Continuo confinada, Amigo! Tem de ser! Beijinhos
EliminarEmilia
Você está aqui, amiga:
ResponderEliminarhttps://flordocampo3.blogspot.com/2022/03/flores-dos-amigos.html#c7680883848339417856
Com carinho de gratidão e estima
Beijinhos carinhosos e fraternos