COMEÇAR DE NOVO... E CONTAR COMIGO... VAI VALER A PENA... TER AMANHECIDO... TER ME REBELADO... TER ME DEBATIDO... TER ME MACHUCADO... TER SOBREVIVIDO... TER VIRADO A MESA... TER ME CONHECIDO... TER VIRADO O BARCO... TER ME SOCORRIDO... COMEÇAR DE NOVO ......
domingo, 9 de outubro de 2016
CHÃO DE GIZ
Este cantor foi-me dado a conhecer pelo blog da nossa amiga Smareis. Adorei esta música. Obrigada amiga!
Num " chão de giz " caminhamos nós e, a cada passo em frente, tudo o que ficou para trás desapareceu; o giz acabou, mas há que pegar um novo e com ele riscar um outro chão.. No mais.... tudo acaba e de novo tudo começa
Espero que gostem
Uma música lindíssima, com uma sonoridade muito agradável... e uma letra incrível! Desconhecia por completo! Grata pela partilha, Emília! Beijinhos! Boa semana! Ana
Que bom ver-te ppr aqui, Ana. Espero que tudo já tenha voltado à normalidade e que tenhas aproveitado bem as festividades na Ericeira. Eu também não conhecia esta lindissim música, mas gostei imenso dela e não pude deixar de partilhar, A letra tem muitas interpretações, mas, a mim fez-me pensar que nao vale a preocuparmo-nos muito com as marcas que deixámos no chão até aqui, pois o giz é pó e desaparece com facilidade. Para a frente é que é o caminho. Beijinhos, amiga e muito obrigada. Uma boa semana Emilia
Olá Marta. Muito obrigada pelo carinho. Sempre presto muita atenção à letra das músicas e esta, apesar de antiga, gostei muito. Não conhecia e foi no blog da Smareis que tive conhecimento dela. Um beijinho, amiga e uma boa semana Emilia
Bem melancólico Zé Ramalho parece expressar uma dor de cotovelo, por um amor que se acabou ou que não foi possível. O que seria o chão de giz? O passado a se apagar, uma situação frágil e pronta para ser desfeita ou o hábito consumir pó branco?
Difícil saber né? No entanto sua voz lindíssima me transporta aos recantos que conheci no nordeste do país, seu local de origem, belas praias e boa música.
Pois é Anabela, esta letra tem várias interpretações e pode ser cada uma dessas que apontas, aliás, tudo que seja arte, tem a interpretação da alma que a admira. Gostei muito e por isso resolvi partilhar. A interpretação que eu faço é a de que tudo passa e que não devemos dar valor exagerado às coisas, pois, assim como o giz elas se vão, desaparecem, acabam, Gosto de temas assim, pois há sempre mais debate. Amiga, muito obrigada e um beijinho. Até breve aí em tua casa, Emilia
Gostei imenso. Obrigada pela partilha. Amiga desculpe a ausência, mas aqui tenho apenas o smartphone, e só à pouco descobri que consigo chegar aos vossos blogues seguindo o comentário que deixam no Sexta. Meu cunhado está muito mal, já não come, nem fala. Um abraço
Olá Elvira. Fiquei contente por teres vindo cá, mas triste pela gravidade de saúde do teu cunhado. Lamento muito e desejo que todos tenham força bastante para aceitar esse sofrimento. Um forte abraço e obrigada. Emilia
Me esqueci de dizer Zé Ramalho fez muito sucesso com essa música (e tantas outras) nos 70 e 80 do século passado. Chão de giz já esteve nas paradas do sucesso em todas as rádios naquela época. Hoje parece uma coisa muito antiga. rsrsrs
Engraçado, Anabela, nessa altura vivia no Brasil e não me lembro nada do Zé Ramalho. Há canções que , apesar de antigas, de vez em quando são recordadas e isso por que se mantém atuais na mensagem que passam. Todas as possiveis interpretações que deste à letra não serviriam ao que se passa nos nossos dias? Penso que sim. Uma canção também muito antiga e que sempre recordo é aquela" Terra planeta água, " de Guilherme Arantes e porquê? Porque o tema, infelizmente , continua a merecer a preocupação de todos nós. Amiga, mais uma vez, obrigada. Um beijinho Emilia
Uma mensagem muito interessante, Emília. Fez-me lembrar Leo Ferré em Avec le Temp... A ilustração está soberba, não há dúvida que o Brasil tem ótimos artistas plásticos! Mais uma semana agradável de muito sol. Beijinhos. ~~~~
Quem me dera assim fosse," mais uma semana agradável de muito sol ", mas me parece que já vem chuva amanhã e pt lá se vai o sol. Mas não há nada a fazer, mesmo sem a chuva o giz do nosso chão de hoje se apagará e novos riscos serão deixados, Façamos os possiveis para que, mesmo sem o so, o giz seja colorido. Um beijinho e muito obrigada pela visita. Emilia
Oi, Emília, não lembro dessa música, muito interessante, parece como recados nas entrelinhas... E gostei muito da apresentação no vídeo, muito original, dá tempo de assimilarmos a letra. E pensar... Beijo, querida amiga. Obrigada sempre.
Obrigada, Tais, pelo carinho. Também não conhecia esta música e escolhi este video precisamente pela originalidade e por nos dar tempo " de assimilarmos a letra e pensar.." nos " recados" que nos dá. Tudo de bom, amiga e até breve Emilia
Verdade, Maria, é preciso " ler nas entrelinhas" para aproveitarmos bem a mensagem Apesar de ter vivido muito tempo no Brasil não me lembrava nada deste cantor, mas agora já ouvi algumas músicas dele e gostei muito. Fico muito contente que tenha apreciado este meu post. Muito obrigada, Maria e tudo de bom; que o chão que vai pisando a cada dia seja pintado com um giz de cor alegre. Beijinhos Emilia
Arte é isto EMILIA : cada sensibilidade a sua leitura . E a leitura feita hoje muitas vezes não é a leitura que faço amanhã . E o giz por ser tão efêmero é como muitos sentimentos fátuos .... Letra e música que nos deixam a pensar e muitos belas De resto , tive sim Emília uma queda que custou a fatura de 2 vértebras e o respetivo susto e consequente imobilidade Amor isso tenho estado ausente voltando aos poucos ( dai a estátua com galhos partidos ...) Beijinho grande
Querida Manuela, fiquei muito feliz por vê-la aqui, principalmente por ter sabido da sua queda e ver agora que já está a ficar com mais disposição para voltar aos seus belos escritos. Também pensei que " a estátua com galhos patidos se relacionasse com esse acidente e isso é mais uma prova de que se pode fazer bela poesia mesmo a partir de incidentes desagradáveis, isto, claro, para quem tiver essa capacidade. Gostei muito da letra desta música, precisamente pelas variadas interpretações a que nos leva; cada " sensibilidade" fará uma leitura distinta, mas todas elas importantes, penso eu. Manuela, muito obrigada pelo carinho da visita e desejo, do fundo do coração, que rapidamente se restableça para voltar à sua vida normal e que não esteja a ser pesada demais a imobilidade a que está sujeita. A vida é assim mesmo, de vez em quando atravessa um tronco no nosso caminho e nem nos dá tempo para nos desviarmos. O Anjo Azul nos dará noticias suas, com toda a certeza e espero que sejam boas. Irei lá. ...ele que me espere!!! Um grande abraço, amiga! Emilia
Olá Emília querida embora nunca tenha ouvido esta música achei-a ótima e nos leva a analisar e pensar nas verdades da letra bem pensada. Esta é do tempo em que as letras das músicas nos diziam algo, agora são só Ou ou ou, ai ai ai. e nada nos dizem. Amei, beijinhos, Léah
Fizeste-me rir, Leah, com o teu " ou ou ou.., ai, ai ai ", mas estás coberta de razão. Hoje as letras não têm conteúdo e creio que isso é reflexo dos tempos que vivemos; interessa pouco a essência e muito a aparência. Muito obrigada, amiga e tudo de bom. Um beijinho Emilia
Oi Mami. No fundo acho que ele faz uma reflexão sobre a vida. Talvez sinta que a vida é semelhante a escritos de giz, que com o vento ou a chuva se apagam, lembrando da fragilidade e efemeridade da mesma? Remoendo ou chorando o passado? Será assim? Ou será, que pelo contrário, toda a nossa história fica gravada a fogo na alma de quem com nós actuou neste palco? Giz ou fogo? No fundo, depende de como cada um de nós encara a vida. Se olhamos para o copo meio cheio ou meio vazio. Se olhamos para o que perdemos ou para o que ganhamos. Se valorizamos o que escapou por nossos dedos ou o que temos agarrado com toda a força em nossa mão. Uma coisa é certa: com um sorriso nos lábios fica mais fácil lidar com qualquer uma das perspectivas. Quem passa a vida lamentando, no fim lamentará o lamento. Nem sempre é fácil, mas também nunca ninguém disse que seria, não é? Beijos, Dé
Olá filhote! Que bom ver-te por cá e com um comentário muito assertivo Embora possa ter várias interpretações, conforme a pessoa que a ouvir e o estado de espírito que tiver no momento, também creio que ele faz uma reflexão sobre a vida, sobre o " livro" que a vida de cada um de nós é; nele vamos escrevendo a nossa passagem por cá; tudo muda, tudo se transforma e tudo acaba, tudo " se vai embora," mas , como tu, também penso que muita coisa fica gravada na nossa alma e na alma de quem connosco convive; ficará gravada a "fogo ou a giz" conforme o significado que tivemos na vida dos que privaram connosco. Gostei da forma como ele classifica este chão que pisamos, este caminho que devemos percorrer até quando a vida assim o decidir; é de giz o chão, devido à sua " fragilidade, à sua efemeridade" e, se tivermos consciência disso, será mais fáci aprendermos a viver um dia de cada vez, dando mais valor ao essencial do que ao supérfluo. Claro que, colocando um sorriso nos lábios e um giz bem colorido na mão tudo será mais fácil . O que ganhamos com os lamentos? Como muito bem dizes, no fim só nos restará "lamentar o lamento ", pois a vida continuará no seu ritmo, sem se preocupar com o tencionamos fazer dela.
Dé, nada mais tenho a acrescentar a esta tua bela interpretação que, como não podia deixar de ser me deixou a pensar e o que desejo é que continues assim, com a capacidade que tens de sempre "olhares o copo meio cheio". Aparece sempre, pois adoro as tuas visitas. Um beijinho muito grande e um montão deles para os fofinhos Mami
Olá Jaime. Fiquei contente que tenha gostado. Optei por esta canção precisamente por causa da letra que achei muito interessante. Obrigada pela visita. Um beijinho e fica bem Emilia
Magnífica letra que nos conta um dos muitos "retalhos" que a vida contém! Não conhecia o cantor. Adorei a letra e , principalmente do teu texto final. Uma análise certinha da vida...
Muito obrigada, Lisa, pelo carinho. É isso, " retalhos" compõem esta nossa vida que, uns coloridos e outros não se vão cosendo uns aos outros resultando um belo trabalho. Sabes que gosto muito daquelas colchas de retalhos? Acho-as uma graça. Claro, a vida nem sempre é assim graciosa, mas lá vai indo...Um beijinho, amiga e muito obrigada Emilia
Boa noite Emilia. Chegando por aqui hoje, depois de passar no blog de nossa amiga em comum a Leninha e vim conhecer o seu espaço. Gostei muito, quanto a musica, amei escuta-la, a letra deixa muito o que pensar, é ate uma bela reflexão. Quando leio uma postagem, costumo ler aos comentários, e as palavras do seu filho, mostrou muito maturidade e me vez refletir. O que ganhamos com os lamentos? Como muito bem dizes, no fim só nos restará "lamentar o lamento ", pois a vida continuará no seu ritmo, sem se preocupar com o tencionamos fazer dela. É isso mesmo, a vida sempre segue e devemos viver intensamente cada minuto permitido pelo Criador. Um feliz final de semana para vocês. Abraços.
Olá Mirtes. Fico muito contente que tenha vindo conhecer o Começar de Novo e espero vê-la por cá mais vezes. Muito obrigada pelo simpático comentário e , já que falamos de vida, desejo que ela te dê sempre muitas alegrias e que a saúde não te falte, nem a ti nem aos teus. Um beijinho e um bom fim de semana Emilia
Desejo que o teu fim de semana esteja a decorrer muito bem ao lado da família.
Não conhecia este cantor.Zé Ramalho. Tem uma voz cheia e profunda, numa música linda que interpreta a vida nos seus vários momentos. Mesmo depois de acorrentado e debaixo dos calcanhares, ainda assim, dá-se a volta por cima, porque o que importa é continuar o caminho descobrindo aquelas pequenas coisas, simples, que nos completam.
Tens razão, o importante é refazer o traçado mesmo que tenhamos a sensação de que nada mais há de relevante, porque há sempre, bem escondidinho dentro de nós.
Estando todos com saúde já não podemos dizer que o fim de semana corre mal. Está sem sol, chuvoso, mas isso é o que menos importa; estamos no Outono e é sua função proporcionar dias assim; embora não goste, há que aceitar. Olinda, eu também não me lembrava deste cantor apesar de ter vivido no Brasil na época em que mais cantava e foi no blog da Smareis que me foi indicado. Ouvi vários músicas, mas esta tocou-me mais, pois gostei da comparação que ele faz da vida com um " chão de giz" . Ela é efmera e, como o giz, acaba facilmente; de um dia para o outro tudo pode apagar-se. Foi esta a interpretação que dei, embora muias outras possam ser dadas. Amiga, espero que esteja tudo bem ai por casa e que assim continue sempre. Muito obrigada! Um beijinho Emilia
Uma música lindíssima, com uma sonoridade muito agradável... e uma letra incrível!
ResponderEliminarDesconhecia por completo! Grata pela partilha, Emília!
Beijinhos! Boa semana!
Ana
Que bom ver-te ppr aqui, Ana. Espero que tudo já tenha voltado à normalidade e que tenhas aproveitado bem as festividades na Ericeira. Eu também não conhecia esta lindissim música, mas gostei imenso dela e não pude deixar de partilhar, A letra tem muitas interpretações, mas, a mim fez-me pensar que nao vale a preocuparmo-nos muito com as marcas que deixámos no chão até aqui, pois o giz é pó e desaparece com facilidade. Para a frente é que é o caminho. Beijinhos, amiga e muito obrigada. Uma boa semana
EliminarEmilia
Também gosto dessa música,Emília! Ótima semana pra ti! bjs, chica
ResponderEliminarQue bom, Chica! Muito obrigada pelo carinho da presença e que os teus dias te dêem muita alegria. Beijinhos
EliminarEmilia
Interessante a letra... Recomeçar mesmo que tudo pareça não fazer sentido...
ResponderEliminarObrigada pela partilha.
Beijos e abraços
Marta
Olá Marta. Muito obrigada pelo carinho. Sempre presto muita atenção à letra das músicas e esta, apesar de antiga, gostei muito. Não conhecia e foi no blog da Smareis que tive conhecimento dela. Um beijinho, amiga e uma boa semana
EliminarEmilia
Bem melancólico Zé Ramalho parece expressar uma dor de cotovelo, por um amor que se acabou ou que não foi possível. O que seria o chão de giz? O passado a se apagar, uma situação frágil e pronta para ser desfeita ou o hábito consumir pó branco?
ResponderEliminarDifícil saber né? No entanto sua voz lindíssima me transporta aos recantos que conheci no nordeste do país, seu local de origem, belas praias e boa música.
Bela escolha Emilia!
Pois é Anabela, esta letra tem várias interpretações e pode ser cada uma dessas que apontas, aliás, tudo que seja arte, tem a interpretação da alma que a admira. Gostei muito e por isso resolvi partilhar. A interpretação que eu faço é a de que tudo passa e que não devemos dar valor exagerado às coisas, pois, assim como o giz elas se vão, desaparecem, acabam, Gosto de temas assim, pois há sempre mais debate. Amiga, muito obrigada e um beijinho. Até breve aí em tua casa,
EliminarEmilia
Gostei imenso. Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarAmiga desculpe a ausência, mas aqui tenho apenas o smartphone, e só à pouco descobri que consigo chegar aos vossos blogues seguindo o comentário que deixam no Sexta.
Meu cunhado está muito mal, já não come, nem fala.
Um abraço
Olá Elvira. Fiquei contente por teres vindo cá, mas triste pela gravidade de saúde do teu cunhado. Lamento muito e desejo que todos tenham força bastante para aceitar esse sofrimento. Um forte abraço e obrigada.
EliminarEmilia
Me esqueci de dizer Zé Ramalho fez muito sucesso com essa música (e tantas outras) nos 70 e 80 do século passado. Chão de giz já esteve nas paradas do sucesso em todas as rádios naquela época. Hoje parece uma coisa muito antiga. rsrsrs
ResponderEliminarEngraçado, Anabela, nessa altura vivia no Brasil e não me lembro nada do Zé Ramalho. Há canções que , apesar de antigas, de vez em quando são recordadas e isso por que se mantém atuais na mensagem que passam. Todas as possiveis interpretações que deste à letra não serviriam ao que se passa nos nossos dias? Penso que sim. Uma canção também muito antiga e que sempre recordo é aquela" Terra planeta água, " de Guilherme Arantes e porquê? Porque o tema, infelizmente , continua a merecer a preocupação de todos nós. Amiga, mais uma vez, obrigada. Um beijinho
EliminarEmilia
Uma mensagem muito interessante, Emília.
ResponderEliminarFez-me lembrar Leo Ferré em Avec le Temp...
A ilustração está soberba, não há dúvida
que o Brasil tem ótimos artistas plásticos!
Mais uma semana agradável de muito sol.
Beijinhos.
~~~~
Quem me dera assim fosse," mais uma semana agradável de muito sol ", mas me parece que já vem chuva amanhã e pt lá se vai o sol. Mas não há nada a fazer, mesmo sem a chuva o giz do nosso chão de hoje se apagará e novos riscos serão deixados, Façamos os possiveis para que, mesmo sem o so, o giz seja colorido. Um beijinho e muito obrigada pela visita.
EliminarEmilia
Corrigindo....sem o " sol"
EliminarEmilia
Oi, Emília, não lembro dessa música, muito interessante, parece como recados nas entrelinhas... E gostei muito da apresentação no vídeo, muito original, dá tempo de assimilarmos a letra. E pensar...
ResponderEliminarBeijo, querida amiga.
Obrigada sempre.
Obrigada, Tais, pelo carinho. Também não conhecia esta música e escolhi este video precisamente pela originalidade e por nos dar tempo " de assimilarmos a letra e pensar.." nos " recados" que nos dá. Tudo de bom, amiga e até breve
EliminarEmilia
Gosto muito de Zé Ramalho e das letras de suas canções , que ,na maioria das vezes ,temos que lê-las nas entrelinhas .
ResponderEliminarObrigada , Emília , por compartilhá -la .
Beijo grande e boa semana ,
Maria
Verdade, Maria, é preciso " ler nas entrelinhas" para aproveitarmos bem a mensagem Apesar de ter vivido muito tempo no Brasil não me lembrava nada deste cantor, mas agora já ouvi algumas músicas dele e gostei muito. Fico muito contente que tenha apreciado este meu post. Muito obrigada, Maria e tudo de bom; que o chão que vai pisando a cada dia seja pintado com um giz de cor alegre. Beijinhos
EliminarEmilia
Arte é isto EMILIA : cada sensibilidade a sua leitura . E a leitura feita hoje muitas vezes não é a leitura que faço amanhã . E o giz por ser tão efêmero é como muitos sentimentos fátuos ....
ResponderEliminarLetra e música que nos deixam a pensar e muitos belas
De resto , tive sim Emília uma queda que custou a fatura de 2 vértebras e o respetivo susto e consequente imobilidade
Amor isso tenho estado ausente voltando aos poucos ( dai a estátua com galhos partidos ...)
Beijinho grande
Digo....."por isso tenho estado ausente "
ResponderEliminarEsta escrita inteligente .....
Querida Manuela, fiquei muito feliz por vê-la aqui, principalmente por ter sabido da sua queda e ver agora que já está a ficar com mais disposição para voltar aos seus belos escritos. Também pensei que " a estátua com galhos patidos se relacionasse com esse acidente e isso é mais uma prova de que se pode fazer bela poesia mesmo a partir de incidentes desagradáveis, isto, claro, para quem tiver essa capacidade.
EliminarGostei muito da letra desta música, precisamente pelas variadas interpretações a que nos leva; cada " sensibilidade" fará uma leitura distinta, mas todas elas importantes, penso eu.
Manuela, muito obrigada pelo carinho da visita e desejo, do fundo do coração, que rapidamente se restableça para voltar à sua vida normal e que não esteja a ser pesada demais a imobilidade a que está sujeita. A vida é assim mesmo, de vez em quando atravessa um tronco no nosso caminho e nem nos dá tempo para nos desviarmos. O Anjo Azul nos dará noticias suas, com toda a certeza e espero que sejam boas. Irei lá. ...ele que me espere!!! Um grande abraço, amiga!
Emilia
A música faz magia.
ResponderEliminarBeijo
" Faz magia", sim Pérola e fez-te vir cá. Que bom! Espero que esteja tudo bem contigo e que voltes mais vezes. Um beijinho
EliminarEmilia
Olá Emília querida embora nunca tenha ouvido esta música achei-a ótima e nos leva a analisar e pensar nas verdades da letra bem pensada. Esta é do tempo em que as letras das músicas nos diziam algo, agora são só Ou ou ou, ai ai ai. e nada nos dizem.
ResponderEliminarAmei, beijinhos, Léah
Fizeste-me rir, Leah, com o teu " ou ou ou.., ai, ai ai ", mas estás coberta de razão. Hoje as letras não têm conteúdo e creio que isso é reflexo dos tempos que vivemos; interessa pouco a essência e muito a aparência. Muito obrigada, amiga e tudo de bom. Um beijinho
EliminarEmilia
Oi Mami. No fundo acho que ele faz uma reflexão sobre a vida. Talvez sinta que a vida é semelhante a escritos de giz, que com o vento ou a chuva se apagam, lembrando da fragilidade e efemeridade da mesma? Remoendo ou chorando o passado? Será assim? Ou será, que pelo contrário, toda a nossa história fica gravada a fogo na alma de quem com nós actuou neste palco? Giz ou fogo? No fundo, depende de como cada um de nós encara a vida. Se olhamos para o copo meio cheio ou meio vazio. Se olhamos para o que perdemos ou para o que ganhamos. Se valorizamos o que escapou por nossos dedos ou o que temos agarrado com toda a força em nossa mão. Uma coisa é certa: com um sorriso nos lábios fica mais fácil lidar com qualquer uma das perspectivas. Quem passa a vida lamentando, no fim lamentará o lamento. Nem sempre é fácil, mas também nunca ninguém disse que seria, não é? Beijos, Dé
ResponderEliminarOlá filhote! Que bom ver-te por cá e com um comentário muito assertivo Embora possa ter várias interpretações, conforme a pessoa que a ouvir e o estado de espírito que tiver no momento, também creio que ele faz uma reflexão sobre a vida, sobre o " livro" que a vida de cada um de nós é; nele
Eliminarvamos escrevendo a nossa passagem por cá; tudo muda, tudo se transforma
e tudo acaba, tudo " se vai embora," mas , como tu, também penso que
muita coisa fica gravada na nossa alma e na alma de quem connosco
convive; ficará gravada a "fogo ou a giz" conforme o significado que tivemos
na vida dos que privaram connosco. Gostei da forma como ele classifica
este chão que pisamos, este caminho que devemos percorrer até quando a
vida assim o decidir; é de giz o chão, devido à sua " fragilidade, à sua
efemeridade" e, se tivermos consciência disso, será mais fáci aprendermos a
viver um dia de cada vez, dando mais valor ao essencial do que ao supérfluo.
Claro que, colocando um sorriso nos lábios e um giz bem colorido na mão
tudo será mais fácil . O que ganhamos com os lamentos? Como muito bem
dizes, no fim só nos restará "lamentar o lamento ", pois a vida continuará no
seu ritmo, sem se preocupar com o tencionamos fazer dela.
Dé, nada mais tenho a acrescentar a esta tua bela interpretação que, como não podia deixar de ser me deixou a pensar e o que desejo é que continues assim, com a capacidade que tens de sempre "olhares o copo meio cheio".
Aparece sempre, pois adoro as tuas visitas. Um beijinho muito grande e um montão deles para os fofinhos
Mami
o
Gostei da canção, principalmente da letra.
ResponderEliminarE não conhecia o cantor.
Emília, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Olá Jaime. Fiquei contente que tenha gostado. Optei por esta canção precisamente por causa da letra que achei muito interessante. Obrigada pela visita. Um beijinho e fica bem
EliminarEmilia
Magnífica letra que nos conta um dos muitos "retalhos" que a vida contém!
ResponderEliminarNão conhecia o cantor. Adorei a letra e , principalmente do teu texto final.
Uma análise certinha da vida...
Sem dúvida..."Num chão de giz caminhamos..."
Beijinhos.
Lisa
Muito obrigada, Lisa, pelo carinho. É isso, " retalhos" compõem esta nossa vida que, uns coloridos e outros não se vão cosendo uns aos outros resultando um belo trabalho. Sabes que gosto muito daquelas colchas de retalhos? Acho-as uma graça. Claro, a vida nem sempre é assim graciosa, mas lá vai indo...Um beijinho, amiga e muito obrigada
EliminarEmilia
Boa noite Emilia.
ResponderEliminarChegando por aqui hoje, depois de passar no blog de nossa amiga em comum a Leninha e vim conhecer o seu espaço. Gostei muito, quanto a musica, amei escuta-la, a letra deixa muito o que pensar, é ate uma bela reflexão. Quando leio uma postagem, costumo ler aos comentários, e as palavras do seu filho, mostrou muito maturidade e me vez refletir. O que ganhamos com os lamentos? Como muito bem dizes, no fim só nos restará "lamentar o lamento ", pois a vida continuará no seu ritmo, sem se preocupar com o tencionamos fazer dela. É isso mesmo, a vida sempre segue e devemos viver intensamente cada minuto permitido pelo Criador. Um feliz final de semana para vocês. Abraços.
Olá Mirtes. Fico muito contente que tenha vindo conhecer o Começar de Novo e espero vê-la por cá mais vezes. Muito obrigada pelo simpático comentário e , já que falamos de vida, desejo que ela te dê sempre muitas alegrias e que a saúde não te falte, nem a ti nem aos teus. Um beijinho e um bom fim de semana
EliminarEmilia
Canta muito bem e a canção tem uma boa mensagem.Um bom fim de semana.
ResponderEliminarObriga, António! Tem de facto uma bela mensagem e é isso sempre que me interessa naquilo que publico, um beijinho e um bom fim de semana
EliminarEmilia
Olá, querida Emília
ResponderEliminarDesejo que o teu fim de semana esteja a decorrer muito bem ao lado da família.
Não conhecia este cantor.Zé Ramalho. Tem uma voz cheia e profunda, numa música linda que interpreta a vida nos seus vários momentos. Mesmo depois de acorrentado e debaixo dos calcanhares, ainda assim, dá-se a volta por cima, porque o que importa é continuar o caminho descobrindo aquelas pequenas coisas, simples, que nos completam.
Tens razão, o importante é refazer o traçado mesmo que tenhamos a sensação de que nada mais há de relevante, porque há sempre, bem escondidinho dentro de nós.
Tudo de bom, querida amiga.
Beijinhos
Olinda
Estando todos com saúde já não podemos dizer que o fim de semana corre mal. Está sem sol, chuvoso, mas isso é o que menos importa; estamos no Outono e é sua função proporcionar dias assim; embora não goste, há que aceitar. Olinda, eu também não me lembrava deste cantor apesar de ter vivido no Brasil na época em que mais cantava e foi no blog da Smareis que me foi indicado. Ouvi vários músicas, mas esta tocou-me mais, pois gostei da comparação que ele faz da vida com um " chão de giz" . Ela é efmera e, como o giz, acaba facilmente; de um dia para o outro tudo pode apagar-se. Foi esta a interpretação que dei, embora muias outras possam ser dadas. Amiga, espero que esteja tudo bem ai por casa e que assim continue sempre. Muito obrigada! Um beijinho
EliminarEmilia